A cidade de Sandovalina, no Paraná, protestou contra o acampamento de cerca de 2 mil sem-terra na entrada da cidade, que tem 4.500 habitantes. A iniciativa partiu do prefeito Divaldo Pereira de Oliveira que fechou a prefeitura. Os comerciantes apoiaram a iniciativa e fecharam seus estabelecimentos.
O prefeito explica que o acampamento dos sem-terra está causando tumulto ao sobrecarregar as escolas e o sistema de saúde da cidade.
O MST, acampado na entrada de Sandovalina desde o início de julho, acusa o prefeito de proibir os comerciantes de venderem lonas para que eles possam montar mais acampamentos.