O Ministério Público arquivou o inquérito policial que investigava a venda ilegal de peças de automóveis em Rio Branco do Sul, por falta de provas.
O inquérito foi aberto em junho de 2001. Estavam sendo investigados Joarez Costa, o "Caboclinho" e Paulo Mandelli, supostos compradores de motores provenientes de veículos desmanchados. O ex-prefeito de Rio Branco do Sul, João Dirceu Nazzari, também estaria envolvido, por ser proprietário do terreno ao lado do desmanche, onde foram encontrados centenas de motores enterrados.
O advogado de Nazzari, Elias Assad, afirmou que vai entrar com um pediso de indenização por danos morais.
Leia mais:
Cinco livros para conhecer obra literária de Dalton Trevisan, morto aos 99 anos
Paraná pode ter 95 colégios dentro do programa Parceiro da Escola a partir de 2025
Arapongas e Cambé alertam para golpe do alvará de funcionamento
Com 1.176 casos de dengue, regional de Londrina lidera registros de dengue no Paraná
A promotora de Rio Branco do Sul, Cynthia de Almeida Pierre, disse que, por mais que seja evidente que o crime foi cometido, nada pode ser feito sem provas contra o autor. O MP não tem documentos que provem o envolvimento de Caboclinho, Mandelli e Nazzari no crime. O processo ainda pode ser reaberto, caso alguma apareça alguma prova contra os acusados.