Depois de um dia frustrado de negociações, a Secretaria Estadual de Segurança Pública não conseguiu encerrar a rebelião na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara, Região Metropolitana de Curitiba, que vai para a sua segunda noite.
As negociações se arrastaram durante todo o dia. Apesar dos desencontros e da falta de informações concretas sobre as discussões, o clima aparente na PCE não era de tensão.
O fim da rebelião estava condicionado à transferência de 23 detentos, quatro dos quais pertencentes ao Primeiro Comando da Capital (PCC).
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O secretário Estadual de Segurança, José Tavares, ainda tenta negociar com os outros estados a remoção dos internos que lideravam o motim. De acordo com a assessoria da secretaria, 13 presos querem ir para São Paulo; quatro para Santa Catarina; três para o Mato Grosso; um para o Mato Grosso so Sul; um para o Amazonas e outro para o Pará.
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