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Em Guaíra

PRF prende no Paraná sócio de cartel colombiano que enviava cocaína para a Europa

Redação Bonde com PRF
13 fev 2017 às 09:30

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- Divulgação/PRF
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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu neste domingo (12) um homem apontado como um líder brasileiro de uma quadrilha internacional de tráfico de drogas responsável por transportar, por via marítima, toneladas de cocaína da América do Sul para a Europa. Ele foi preso em Guaíra, região oeste do Paraná, próximo à divisa com o Mato Grosso do Sul.

O suspeito foi detido na direção de um utilitário Toyota Hilux SW4, abordado em frente à unidade da PRF na BR-163. Havia um mandado de prisão por tráfico de drogas contra o condutor. Além dele, também foi preso outro passageiro acusado de matar a namorada por motivos de ciúme, em junho do ano passado. O BONDE tenta confirmar a identidade dos dois presos. .

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Segundo levantamento da PRF, o "líder do tráfico" já havia sido preso em março de 2014 na Operação Oversea, da Polícia Federal. A operação apreendeu 3,7 toneladas de cocaína no Porto de Santos, prestes a ser embarcada para a Europa. De acordo com reportagem do jornal "O Estado de S.Paulo", ele e uma dupla de colombianos "representantes de fabricantes de cocaína" foram soltos pela Justiça porque o Ministério Público Federal (MPF) não teria apresentado nenhuma denúncia à Justiça contra eles.

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A quadrilha teria relações ainda com o Primeiro Comando da Capital (PCC) no Brasil e com a organização mafiosa italiana N'Drangheta em diversos portos. Além de enviar drogas para o exterior, ele é suspeito de trazer drogas sintéticas para o Brasil.

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Documento falso e feminicídio


O outro passageiro do veículo foi detido, inicialmente, porque apresentou aos policiais rodoviários uma carteira de habilitação com indícios de falsificação.


Entretanto, ao checar a verdadeira identidade do homem, a PRF descobriu que ele é acusado de ter espancado até a morte a namorada de 26 anos em junho de 2016, em Ribeirão Preto (interior de São Paulo). O feminicídio ocorreu em um acesso de ciúmes provocado por troca de mensagens de celular. O acusado teria limpado o local do crime e estava foragido desde então.

Ambos foram encaminhados para a Delegacia da Polícia Federal em Guaíra.


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