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Prevenção

Saúde alerta para riscos de febre amarela no Oeste PR

Redação Bonde
09 jan 2008 às 10:09

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Região Oeste tem circulação de macacos que podem ser hospedeiros da doença - Divulgaçao/SESA
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A Secretaria da Saúde faz um alerta a todas as pessoas que forem viajar para outros Estados que vacinem-se contra a febre amarela.

O Ministério da Saúde intensificou a vacinação em Goiás e no Distrito Federal por causa de registro de mortes de macacos com a doença próxima a áreas urbanas. Veja matéria publicada no Bonde.

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O Governo Federal apontou também lugares em todo o país que possuem maiores riscos de infecção, e são para esses locais que as pessoas que irão viajar devem tomar a vacina.

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Apesar do Paraná não apresentar nenhum caso da doença desde 1942, a região Oeste do Estado é uma área considerada de transição, isto é, há circulação de primatas não-humanos (macacos) que podem ser hospedeiros da doença.

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"É um alerta para que as pessoas tomem consciência da importância da vacinação. A principal arma contra a febre amarela é a vacinação prévia. Para as pessoas que irão viajar para locais de risco a vacinação deve ser no mínimo 10 dias antes", disse o secretário estadual da Saúde, Gilberto Martin.


As áreas que o Ministério da Saúde determinou como sendo de risco são os Estados que compõem a Região Norte e Centro-Oeste do país, Maranhão e Minas Gerais. Além do oeste de Piauí, São Paulo e Santa Catarina e as regiões sul da Bahia e Espírito Santo.

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A vacinação contra a febre amarela é feita após os nove meses de idade e deve ser renovada a cada 10 anos. Todos os postos de saúde do Estado dispõem da vacina para a população durante o ano todo. Não há efeitos colaterais para a aplicação, embora algumas pessoas apresentem sintomas como dor local, febre e dor de cabeça.


Há dois tipos de transmissão de febre amarela. A forma silvestre, que é transmitida pelos mosquitos Haemagogos e Sabethes, a mais comum no país e, também, a forma urbana, transmitida pelo Aedes aegypti, mesmo mosquito transmissor da Dengue. Embora sejam formas diferentes de transmissão do vírus é o mesmo.

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Na transmissão silvestre, o mosquito pica um macaco doente e transmite o vírus para outro macaco ou para o homem, quando este entra em ambiente onde haja transmissão da doença. Já na transmissão urbana, o mosquito entra em contato com o sangue de uma pessoa contaminada e transmite para uma outra pessoa sadia. "Em ambos os casos, a transmissão só ocorre quando um mosquito entra em contato com um animal ou pessoa contaminada e pica outra pessoa ou animal sadio", explica a coordenadora do programa de combate à dengue, Márcia Gil Aldenucci.


Os sintomas iniciam-se de maneira súbita, com febre alta, dor de cabeça, dores musculares, náuseas e vômitos. Geralmente no terceiro ou quarto dia, há uma melhora geral e a febre desaparece. Em alguns casos, os sintomas podem evoluir para a forma grave, voltando a apresentar febre, diarréia e vômitos. A pele fica amarela e aparecem hemorragias nas gengivas e narinas. Os rins deixam de funcionar e nesse estágio o doente pode apresentar confusão mental, evoluir para o coma e chegar à morte.

As informações são AEN.


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