Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Pneumonia atípica

Saúde padroniza atendimento de Sars

Redação - Folha de Londrina
15 abr 2003 às 08:51

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Hospital Universitário de Londrina (HU) está entre os 36 do país considerados de ''referência'' para tratar a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars), conhecida como pneumonia asiática.

O superintendente do hospital, Francisco Eugênio, esteve em Brasília na semana passada em uma reunião organizada pelo Ministério da Saúde para padronizar o atendimento nos casos suspeitos de Sars. ''Está todo mundo aprendendo junto porque é uma doença nova'', constatou.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Segundo Eugênio, ainda não foi definido o valor da verba que o governo vai disponibilizar para custear esses hospitais. ''Inicialmente vamos improvisar uma área para atender os casos suspeitos e depois vamos adequar uma área para isso'', explicou.

Leia mais:

Imagem de destaque
177 escolas de 98 municípios

Paraná publica resolução com regras de consulta do Parceiro da Escola

Imagem de destaque
Prepare-se para mais chuva

Defesa Civil alerta para mais uma tempestade nas próximas horas na região de Rolândia

Imagem de destaque
Capital do Paragual

Paraná ganha voo direto de Curitiba a Assunção a partir desta terça-feira

Imagem de destaque
Vítima tinha 66 anos

Motorista sem CNH morre após carro capotar em rodovia no Noroeste do Paraná


Ele ainda acrescentou que o coordenador do Centro Nacional de Epidemiologia, Jarbas Barbosa Silva Júnior, afirmou que o Ministério da Saúde, juntamente com as secretarias estaduais, está analisando a situação de cada hospital para encaminhar a ajuda necessária.

Publicidade


O HU está aguardando ainda os Equipamentos de Proteção Individual que virão da secretaria estadual.


O superintendente descreveu que o índice de letalidade da pneumonia asiática chega a 4%.

Publicidade


Para ele, o mais grave dessa doença é que em 10% dos casos ela evolui para a Síndrome da Angústua Respiratória do Adulto (Sara), cujo índice de mortalidade chega a 40%.


Essa doença se caracteriza por uma baixa de oxigênio no sangue. No ano passado, o HU atendeu cerca de 100 pacientes com Sara, vinda de outras patologias como pneumonias já conhecidas e intoxicação.

Publicidade


Todos os pacientes com Sara recebem tratamento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) devido à gravidade da doença.


Para tratar da pneumonia asiátia, o HU está montando equipes com médicos infectologistas, pneumologistas, intensivistas (especialistas de UTI) e também profissionais da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH).

Publicidade


Sobre a possibilidade dessa doença se espalhar pelo país, Eugênio apontou que isso ainda é uma incógnita.


''Vai depender se vão conseguir controlá-la em seu lugar de origem. Temos a vantagem que ela foi detectada antes de chegar no Brasil'', justificou.

Publicidade


No mundo - No total, 143 pessoas morreram por causa da SRAS no mundo. O número de casos se aproxima de 3.500 em mais de 30 países, entre eles Israel, onde nesta segunda-feira foi detectado um caso.


Uma exceção notável é o Japão, que envia grandes contingentes de turistas e empresários para a zona mais afetada, e que afirma não ter sido atingido pela doença.

A Sars pode arrastar Hong Kong e Cingapura para a recessão. Os responsáveis por estas duas ex-colônias britânicas já anunciaram que os objetivos de crescimento previstos não serão alcançados.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo