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Caso Bruno Strobel

Supervisor da Centronic será julgado nesta quarta-feira

Mariana Franco Ramos - Redação Bonde
23 out 2012 às 10:08
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Depois de cinco adiamentos, o julgamento do quarto acusado de envolvimento na morte do estudante Bruno Strobel Coelho Santos, de 19 anos, deve ocorrer nesta quarta-feira (24), às 8h30, no auditório da Câmara Municipal de Almirante Tamandaré, na região metropolitana de Curitiba. O réu, Ricardo Cordeiro Reysel, era supervisor da empresa de segurança Centronic, onde também trabalhavam os outros seis suspeitos.

Segundo o promotor de Justiça Paulo Conforto, representante do Ministério Público do Paraná (MP-PR) no caso, a expectativa é que desta vez o julgamento ocorra normalmente. "Primeiro sempre faltava encontrar uma testemunha arrolada pela defesa e, na última vez, um advogado apresentou um atestado médico comprovando que estava impossibilitado de comparecer. Mas desta vez espero que nada de excepcional ocorra", afirmou.

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Rysel pode ser condenado a até 47 anos de prisão, por ser o mandante do crime. Neste caso, ele cumpriria 30 anos de reclusão, que é o máximo de tempo permitido em lei. "O Ricardo responderá por formação de quadrilha, cuja pena é de dois a seis anos, homicídio triplamente qualificado, de 12 a 30 anos, ocultação de cadáver, de um a três, e tortura mediante sequestro, que é de dois a oito anos", explicou o promotor.

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Outros três seguranças da Centronic já foram julgados e condenados em primeira instância: Marlon Balem Janke, a 23 anos em regime fechado, Douglas Rodrigo Sampaio Rodrigues, a 13 anos, e Eliandro Luiz Marconcini, a 12 anos e 11 meses de detenção. No total, sete pessoas são acusadas de participar do crime.

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O caso - Bruno Strobel desapareceu no dia 2 de outubro de 2007 e seu corpo foi encontrado uma semana depois, com um tiro na cabeça, na Rodovia dos Minérios, em Tamandaré. O jovem, filho do jornalista Vinícius Coelho, teria sido morto por funcionários da Centronic após ter sido flagrado pichando o muro de uma clínica, no bairro Alto da Glória.


A acusação é de que ele foi levado para a sede da empresa, onde foi torturado por seguranças, que decidiram matá-lo ao descobrir que era filho de Coelho.


O pai de Bruno Strobel faleceu em 27 de junho deste ano, em Curitiba. O jornalista foi atropelado por um automóvel e não resistiu aos ferimentos. Coelho acompanhou todos os julgamentos do caso até então.

(Atualizada Às 10h53)


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