A disputa pelo transporte de um corpo por duas funerárias virou caso de polícia, na tarde de sábado. O corpo de Maria Capelli, de 70 anos, que foi velado em Curitiba por uma funerária da Capital – como determina o decreto municipal 696 – estava sendo levado para Piraí do Sul (a 74 quilômetros de Ponta Grossa) onde seria enterrado, pela Funerária Santa Cruz, de Araucária, na região metropolitana.
Sentindo-se lesada, a Funerária Vaticano, de Curitiba, acionou a polícia. Em São Luiz do Purunã, a 60 quilômetros da Capital, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) deteve o transporte do corpo, que só foi liberado duas horas depois e removido para o carro da Vaticano, que prosseguiu a viagem.
A confusão aconteceu por causa do decreto 696, que determina que velório e caixão sejam oferecidos por funerárias da Capital, no caso a Vaticano. A família tinha um seguro com a Santa Cruz, que pagou pelo serviço da Vaticano, que era a funerária da vez no Serviço Funerário Municipal. ‘Como o decreto determina que o transporte pode ser feito por qualquer outra funerária, a família nos deu preferência porque cobramos R$ 0,81 por quilômetro rodado e a Vaticano R$ 1,20’, disse o diretor da Santa Cruz, João Luiz Alves.
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