Terminou na manhã desta sexta feira (09), em Laranjeiras do Sul - município da região de Guarapuava, depois 20 horas de duração, o julgamento de Claudinei Granemann, Moacir Ribeiro e Edson Natalino Granemann Melo, acusados da morte do cartorário Adão Mattozo e dos funcionários Adalvir da Silva Santos e Junior Domingues de Deus, em 10 de maio de 2005, em Palmital - centro-sul paranaense.
Moacir e Edson - que teriam executado os crimes - receberam a pena máxima, que é de mais de 30 anos de reclusão. Já Claudinei, suposto mandante, pouco mais de 15 anos. A defesa dos acusados vai recorrer da decião do júri. Enquanto isso, eles seguem em liberdade aguardando a decisão final.
O crime aconteceu no final daquele dia, quando as vítimas foram rendidas na entrada da propriedade de Adão Mattozo, localizada nas proximidades do rio Piquiri, na PR 158, em Palmital. Na ocasião, a vítima estava na companhia dos outros dois assassinados. Eles foram levados para um matagal, amarrados e executados com tiros na cabeça. Com informações do Notícias Policiais.