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Estupro de vulnerável

Coletor de lixo é preso por tentar beijar alunos em escola de São Paulo

Francisco Lima Neto - Folhapress
23 mai 2024 às 15:38
- Elza Fiuza/Agência Brasil
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Um coletor de lixo de 51 anos foi preso em flagrante na noite desta quarta-feira (22), em São Paulo, por estupro de vulnerável após ser flagrado sentando no colo e tentando beijar alunos de uma escola municipal na zona sul da capital.

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O caso ocorreu na manhã de quarta, na Escola Municipal Oliveira Viana, no Jardim Planalto, quando o coletor -que trabalha para empresa contratada pela Prefeitura de São Paulo- foi recolher o lixo do colégio.

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Imagens de câmera de segurança da escola mostram quando o coletor aparece no pátio do colégio e tenta beijar alguns alunos que estão em pé. Depois ele vai em direção a outros adolescentes que estão sentados. Ele senta no colo de um deles e depois tenta beijá-lo. O garoto se esquiva.


O coletor ainda vai em direção a outro jovem e também tenta beijá-lo. O jovem não permite e demonstra irritação.

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Um inspetor de alunos adverte o coletor e ele deixa a escola. A GCM (Guarda Civil Metropolitana) foi acionada pela direção do colégio. No local, os guardas-civis identificaram quatro vítimas. Os adolescentes têm 13 e 14 anos, segundo a SSP (Secretaria da Segurança Pública).


Em trabalho conjunto com a Polícia Civil, a GCM identificou o coletor e ele foi preso em casa, nas proximidades do colégio.

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"Ele tentou justificar [o crime] falando que era normal esse tipo de brincadeiras com alunos", disse a subinspetora da GCM, Sheila Eliane Moreira, em entrevista à TV Globo.


A reportagem não teve acesso à defesa do acusado até a publicação desta reportagem.

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O caso foi registrado como estupro de vulnerável no 47° DP (Capão Redondo).


A gestão Ricardo Nunes (MDB), por meio da Secretaria Municipal de Educação, repudiou o caso e afirmou que colabora com as investigações. A pasta também acionou o Naapa (Núcleo de Apoio e Acompanhamento para a Aprendizagem), composto por psicológicos e psicopedagogos, para prestar apoio aos estudantes e AOS familiares.

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Já a SP Regula informou que a coleta de resíduos na capital é um serviço público concedido, e, assim sendo, acompanhará o caso para que a concessionária responsável adote as medidas cabíveis com relação ao colaborador.


A Ecourbis Ambiental, empresa para a qual o coletor trabalha, também repudiou o caso. "Toda e qualquer ação contrária ao nosso código de ética, voltado a boas práticas e respeito, é passível de sanções, inclusive demissão."


O TJ-SP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo) afirmou que o caso está em segredo de Justiça e, por isso, não poderia responder se já houve audiência de custódia.


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