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Caso Eliza

Bruno não pode responder por sequestro, afirma advogado

Agência Estado
26 ago 2010 às 15:51

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Márcio Carvalho de Sá, um dos advogados do goleiro Bruno Fernandes, ex-capitão do Flamengo, disse hoje, na entrada do Fórum de Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro, que o atleta não pode responder por sequestro, já que todas as vezes em que Eliza Samudio, ex-amante de Bruno, esteve com o goleiro, ela o fez por livre e espontânea vontade. O advogado também falou sobre a ex-modelo. "Uma pessoa como ela foge dos padrões médios de ética e moral da sociedade."

Ele afirmou ainda ter certeza de que Eliza não foi morta no sítio de Bruno, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. "Mas eu não posso afirmar que ela está viva. Não sabemos o que aconteceu depois. Afinal, pessoas como ela, que vendem o corpo e participam de orgias, podem estar sujeitas a qualquer coisa", declarou o advogado.

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Bruno já está no fórum onde vai participar da primeira audiência no processo contra ele e o amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, em que são acusados de agressão contra Eliza Samudio, em outubro do ano passado. Ela acusou os dois e outro homem, ainda não identificado, de sequestro e tentativa de indução ao aborto. Ela tentava provar na Justiça que Bruno era pai de seu filho.

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Bruno, Macarrão e outras oito pessoas foram indiciados pela Divisão de Homicídios de Contagem e denunciados pelo Ministério Público de Minas Gerais por homicídio triplamente qualificado, sequestro e cárcere privado na forma qualificada, além de ocultação do cadáver da jovem.

Cinco testemunhas de acusação serão ouvidas, entre elas a delegada da Delegacia de Atendimento à Mulher, que registrou a ocorrência em outubro do ano passado, Maria Aparecida Mallet, e a amiga da vítima Milena Baroni Fontana. Neste processo, ainda serão ouvidas 13 testemunhas relacionadas pela defesa.


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