Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Nesta manhã

Carcereiro de Londrina é preso por corrupção passiva

Loriane Comeli - Redação Bonde
29 dez 2009 às 16:42

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O carcereiro do 2º Distrito Policial de Londrina, Antonio Marcos Alves, foi preso preventivamente na manhã desta terça-feira (29), por volta de 10 horas, acusado de corrupção passiva. Ele estaria ganhando dinheiro de presos do 2º DP para facilitar a entrada de aparelhos de telefone celular.

A investigação foi instaurada pela Polícia Civil há cerca de dois meses e o mandando de prisão foi expedido pela 3ª Vara Criminal. "Começamos a investigação a partir de denúncias anônimas e filmagens que podem provar o ato de corrupção. Também há testemunhas do crime que ainda não foram ouvidas", afirmou ao Bonde o delegado do 2º DP, Mozart Rocha Gonçalves.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O carcereiro Antonio Alves estava em sua residência, no Jardim Neman Sayhum, na zona sul de Londrina. Ele está detido no Centro de Detenção e Ressocialização (CDR).

Leia mais:

Imagem de destaque
Apresentou contradições

Médico é preso suspeito de espancar e matar a própria mãe em Ponta Grossa

Imagem de destaque
Moto apreendida

Homem é preso com 10 quilos de maconha após perseguição no Norte Pioneiro

Imagem de destaque
Troca de tiros

Confronto em operação contra tráfico termina com morte de suspeito em Arapongas

Imagem de destaque
Xingou patrão e colegas

Marido invade trabalho de esposa após suspeita de traição em Jandaia do Sul


Esta foi a segunda prisão de agentes carcerários em Londrina: no dia 15 de dezembro um policial militar e dois auxiliares de carceragem foram detidos, acusados de abuso sexual das presas do 4º Distrito Policial.


"Não é exatamente uma limpeza que estamos fazendo (na Polícia Civil), mas estamos apurando todas as denúncias, tentando conter abusos e fortalecendo a instituição", afirmou o delegado Mozart, ao ser questionado sobre as prisões anteriores.

Segundo ele, toda vez que se encontram celulares dentro da cadeia abre-se uma investigação. "Aqui temos 300 presos e quase todos recebem visitas; alguma coisa pode acabar passando, mas também temos esse tipo de denúncia (de facilitação) e por isso estamos investigando", disse o delegado.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo