Dez meses depois do assassinato da missionária Dorothy Stang, dois acusados de a terem matado com seis tiros à queima-roupa, no dia 12 de fevereiro, irão a júri popular nesta sexta-feira (09).
Stang trabalhava havia mais de 20 anos no Estado e defendia causas ambientais e trabalhadores sem-terra.
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O julgamento leva ao Tribunal do Júri do Pará os dois acusados de terem atuado como pistoleiros no caso: Rayfran das Neves Sales, o Fogoió, e Clodoaldo Carlos Batista, conhecido como Eduardo.
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Cerca de 2,7 mil pessoas são aguardadas para acompanhar o julgamento.
Fonte: Terra e Folha Online