A depressão e mesmo a eclosão da psicose após o nascimento do filho sempre existiram. Em gerações anteriores as famílas extensivas – avós, tias, primas – e até vizinhas ajudavam a mulher a cuidar do bebê no pós-parto. Essa relação evitava que, em caso de psicose, se concretizassem a agressão contra o bebê e mesmo a sua morte.
‘Os familiares que estavam com a mulher protegiam a criança’, explicou a psicóloga londrinense Maria Cecília Balthazar.
Hoje chega-se às vias de fato porque não tem ninguém para proteger o bebê. A mulher atual vive de forma solitária a gestação e a criação dos filhos. Cecília alertou para que maridos, pais, pediatras, obstetras, fiquem atentos a sinais, como a vontade de ficar calada e sozinha e a falta de vontade de cuidar do filho.
Leia mais:
Homem perde parte da orelha em briga generalizada no centro de Arapongas
Moradores da zona rural de Arapongas são vítimas de sequestro relâmpago
Mulher morre após carro cair em buraco escondido na BR-369, em Cornélio Procópio
Polícia Federal em Londrina incinera quase sete toneladas de maconha
» Leia a matéria completa na Folha de Londrina desta sexta-feira.