O Tribunal de Justiça determinou neste final de semana que dois fazendeiros e um empresário investigados pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) por possíveis pagamentos indevidos a policiais ambientais para garantir segurança em suas propriedades rurais saiam da cadeia e passem a responder pelos crimes que são suspeitos em casa.
Eles foram presos na quarta-feira (13) passada em uma operação realizada em São Sebastião da Amoreira, no Norte Pioneiro. Em uma das decisões, o desembargador Ademir Ribeiro Richter concordou com a prisão domiciliar porque um dos pecuaristas está com suspeita do novo coronavírus.
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