O químico Pedro Renato Borges, suspeito de criar a fórmula adulterada do leite com soda caústica, teve a prisão prorrogada nesta sexta-feira (26) por mais cinco dias. Ele e o diretor da Coopervale continuarão detidos na penitenciária de Uberaba (MG), segundo informações do Jornal Hoje.
As investigações da Polícia Federal (PF) apontaram que Borges teria desenvolvido a fórmula para modificar o produto sem deixar vestígios e que a técnica teria sido vendida para várias cooperativas do País.