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Em Curitiba

PM detém 26 pessoas que participavam de manifestação

Mariana Franco Ramos - Redação Bonde
07 set 2013 às 13:06

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- Théo Marques
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A Polícia Militar (PM) informou que, até as 12h deste sábado (7), deteve 26 pessoas que participavam da manifestação do Dia da Independência, em Curitiba. A maioria portava objetos considerados perigosos, como materiais explosivos caseiros, estilingues, bombas de tinta spray, bolinhas de gude e fogos de artifício. Elas foram encaminhadas a um centro de triagem, montado próximo ao Palácio Iguaçu, no Centro Cívico. Por enquanto, não houve registro de feridos ou de incidentes mais graves.

A manifestação na capital começou por volta de 9h, na Praça Santos Andrade, de onde os participantes partiram em direção à Avenida Cândido de Abreu, local da parada cívica. A PM, que escoltou todo o trajeto, com viaturas, cães e até um helicóptero, estimou o público em 200 pessoas.

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A primeira apreensão, de um jovem não identificado, aconteceu ainda na concentração e gerou revolta por parte dos manifestantes. "O pessoal que estava se manifestando foi jogado contra a parede; revistaram todo mundo como se fossem vagabundos e marginais. Eu tenho certeza que quem está aqui é de bem, está de ‘cara limpa’. Deram uma gravata no cara, jogaram no chão, colocaram no carro da polícia e levaram embora. Esse é o governo que a gente tem", afirmou o bacharel em Literatura Cristóvão Varnier, de 30 anos.

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O consultor Colatino Castro, de 63 anos, que participou do ato acompanhado de integrantes da maçonaria no Paraná, disse que o grupo se juntou ao protesto para pedir mais liberdade de imprensa e menos corrupção. "Condenamos essa atitude do Cleyton Camargo, presidente do TJ-PR (Tribunal de Justiça do Paraná), de tentar ‘calar a boca’ da imprensa, sendo que nós vivemos numa democracia", afirmou.


Trajeto - No início da marcha, os PMs faziam bloqueios em todas as ruas que davam acesso à avenida, para impedir que os participantes interferissem no andamento do evento oficial, onde estavam o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), o vice-governador, Flávio Arns (PSDB), e o prefeito da capital, Gustavo Fruet (PDT). Por volta de 11h, um grupo se reuniu com os policiais e conseguiu negociar a entrada, porém apenas após a passagem do último carro do desfile.

"Tivemos um início de confusão, mais foi periférico e controlado. Entramos em contato com o pessoal para incluí-los, de modo que eles tenham a oportunidade de se manifestar, mas sem interferir no andamento do desfile cívico e militar", afirmou o coronel Milton Isack Fadel, comandante da operação. Ele disse que, por motivo de segurança, não poderia informar o número de policiais que fizeram o patrulhamento. (Atualizado às 13h24)


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