A investigação realizada por determinação do delegado-chefe da 15ª Subdivisão Policial, Valmir Soccio, em torno da rebelião ocorrida sábado à noite na cadeia pública de Cascavel, apresentou um resultado que já era esperado. Um policial civil que auxilia no trabalho carcerário está sendo apontado como responsável pela entrega de dois revólveres calibre 38 aos presos. O policial Antônio Menezes Neto teria recebido dinheiro para fazer o serviço.
Um dos revólveres foi a arma usada para ferir o investigador Sérgio Santos Morais com três perfurações no peito, durante a rebelião. Sérgio continua internado no Hospital Policlínica, mas não corre risco de vida. Segundo o delegado, o policial está preso na Divisão Policial do Interior, em Curitiba, onde ficará detido até a conclusão do processo.
Leia mais em reportagem de Gilmar Agassi, na Folha de Londrina desta sexta-feira