Depois da sede do Fórum, e de uma base comunitária da PM, o prédio da Prefeitura de Osasco, na Grande São Paulo, foi atacado por criminosos.
Três homens em um carro roubado passaram em frente ao prédio da prefeitura e dispararam pelo menos três vezes com pistolas 9mm e um revólver calibre 38.
Uma viatura da Polícia Civil, que estava guardando o prédio, iniciou a perseguição e solicitou reforço da Polícia Militar. Quando os suspeitos foram alcançados, um tiroteio começou. Dois bandidos morreram, e um conseguiu escapar. Nenhum policial ficou ferido. Um dos mortos tinha tatuado em uma das mãos o símbolo de uma facção criminosa.
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Apesar da trégüa negociada entre a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e o governo do estado houve novos ataques contra policiais.
Desde sexta-feira (12) o estado de São Paulo vive uma onda de ataques às forças de segurança. De acordo com o último balanço oficial, divulgado pelo governo do Estado na terça, 251 ataques foram registrados em São Paulo desde sexta-feira. No total, 115 suspeitos foram presos e outros 71 foram mortos em supostos confrontos.
Ainda segundo o balanço parcial, as ações contra as forças de segurança causaram 44 mortes --23 policiais militares, seis policiais civis, três guardas municipais, oito agentes de segurança penitenciária, e quatro civis --entre eles a namorada de um policial. Ficaram feridos 22 PMs, seis policiais civis, oito guardas municipais, um agente penitenciário e 16 cidadãos.
Fonte: Terra e Folha Online