Polícia

Trio é indiciado por latrocínio na Região de Londrina

05 nov 2019 às 12:06

A Polícia Civil de Assaí (Região Metropolitana de Londrina) concluiu o inquérito do latrocínio ocorrido em 3 de setembro e que vitimou Oscar Kiyoshi Ozeki, de 59 anos. Três rapazes foram indiciados pelo crime e já tiveram a prisão temporária convertida em prisão preventiva pelo MPPR (Ministério Público do Paraná).

O trio roubou um veículo GM Corsa, uma moto e um celular em Jataizinho, também na Região Metropolitana de Londrina, e fugiram por estradas de terra.


Com pouca gasolina nos veículos roubados, os três rapazes pararam no sítio de Ozeki, em Assaí, para efetuar mais um roubo, de acordo com as investigações conduzidas por Felipe Akio de Souza Hirata, delegado da Polícia Civil de Assaí.


"Eles abordaram a vítima que estava ao lado de sua caminhonete e teria tentado fugir. Foi nesse momento que um disparo foi efetuado pelos rapazes e atingiu o senhor Oscar na mandíbula", explica o delegado.


"A vítima ainda sobreviveu por um tempo e morreu dentro de seu veículo, que era conduzido pelo trio", acrescenta.


Nesse momento, os suspeitos esconderam o corpo da vítima em uma mata, abandonaram a caminhonete Toyota Hilux roubada e fugiram a pé.


Um jovem de 21 anos, que já tinha passagem pela polícia, foi preso em flagrante no dia seguinte do crime. Ele negou participação no crime, mas foi encontrado com roupas sujas de sangue e barro e troca de mensagens suspeitas em seu celular. Além disso, ele tentou fugir da abordagem policial, ainda conforme Hirata.


Os outros dois participantes do crime foram presos em 8 de outubro e confessaram a participação, alegando que pretendiam apenas roubar Ozeki. Um rapaz tem 20 anos e era foragido da cadeia de Bela Vista do Paraíso (Região Metropolitana de Londrina).


O terceiro suspeito tem 26 anos e foi preso em flagrante com o celular da vítima de Jataizinho e com uma espingarda de pressão que pertencia a Ozeki.


"A região não tinha um latrocínio há mais de um ano, mas foi possível elucidar o caso", pontua Hirata.

*Sob supervisão de Larissa Ayumi Sato.


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