Presa desde o dia 30 de janeiro acusada de participar do assassinato do marido, o ganhador da Mega-Sena Renné Senna, Adriana Ferreira de Almeida teria se convertido à religião evangélica após mudar de advogado. Quem a defende desde segunda-feira (12) é José Lindberg Freitas, que a teria convertido. Ele seria pastor e faria pregação aos sábados na carceragem da 72ª DP (São Gonçalo), onde ela está presa acusada de mandar matar Renné.
Renné era deficiente físico (tinha as pernas amputadas por conta do diabetes) e foi assassinado a tiros no dia 07 de janeiro em Rio Bonito (75 km do Rio).
Adriana alega inocência.