O senador Alvaro Dias que veio de BRasília a Curitiba para tentar convecer o deputado Luis Fernandes Litro a rever seu voto a favor da privatização da Copel, fez uma viagem inglória. Depois de mais de uma hora reunidos, o deputado não foi convencido a apoiar o projeto de iniciativa popular e continuou votando a favor da privatização.
Alvaro Dias também não encontrou o deputado Sérgio Spada. O tucano de Foz do Iguaçu desapareceu para não ter que votar. Os deputados contra a venda da estatal contavam com o voto dos dois tucanos.
Litro, mostrando a tendência de voto, posicionou-se contra o projeto do deputado Divanir Braz Palma (PST), que suspenderia por 90 dias o processo de privatização. Este projeto foi derrotado graças ao voto de minerva do presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão (PTB), depois de empate em 26 a 26, no plenário.
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Os deputados contra a privatização, às 3 horas da madrugada, questionam a forma de votação do projeto popular argumentando que a direção da casa não estaria respeitando as formalidades do regulamento.