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PT no governo

Caciques aprovam participação do PMDB na base de Lula

Agência Brasil
27 mai 2003 às 19:09

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Por doze votos a favor, três contra e uma abstenção, a executiva nacional do PMDB decidu no início da noite desta terça-feira integrar oficialmente a base do governo na Câmara e no Senado.

Com a adesão, o governo passa a ter maioria suficiente no Congresso para aprovar as reformas constitucionais.

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O líder do partido na Câmara, Eunício Oliveira, disse que no máximo dez deputados são contra a participação do PMDB na base e devem permanecer na oposição.

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Já no Senado, é quase unânime a posição dos parlamentares favoráveis a se incorporarem a base governista, informou o líder do partido Renan Calheiros.

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"O PMDB vai dividir responsabilidades de governo. Você não pode dividir responsabilidade de governo se não for governo e, a partir de agora, o partido está se integrando à base de sustentação congressual e ao próprio governo, conseqüentemente dividindo responsabilidades", afirmou Calheiros.


O líder pemedebista no Senado acrescentou que o acordo para integrar a base governista tem o objetivo comum que é manter a estabilidade da economia e superar "o nosso fracasso social".


Quanto à participação peemedebista com cargos no governo, Calheiros disse que o partido não vai postulá-los agora. Apesar disso, ele falou que o PMDB deverá ganhar vagas na primeira reforma ministerial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Para Calheiros, a participação peemedebista no primeiro escalão do governo é "natural", já que o partido é o maior da base governista.


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