O apedrejamento da fachada do Tribunal de Justiça resultou num prejuízo de R$ 10 mil. Cerca de 60 vidros foram quebrados por manifestantes que acompanhavam no Centro Cívico a votação do projeto contra a venda da Copel. Até sexta-feira, a reforma deverá ser concluída.
Peritos da Polícia Civil e vidraceiros realizaram levantamento do que foi danificado. Pelo menos 12 veículos pertencentes a funcionários, desembargadores e promotores também foram danificados. O TJ não deve formalizar queixa contra os sete manifestantes presos durante o ataque ao prédio.
Até esta terça-feira, o único que permanecia preso era o desempregado José Carlos Teixeira, 24 anos, de Guarapuava, que está no 3º Distrito Policial (Mercês). Ele foi atuado por dano ao patrimônio público. O advogado Anderson Marcos dos Santos apresentou pedido de liberdade provisória na Central de Inquéritos.
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Por meio da assessoria de imprensa, o presidente do tribunal, desembargador Vicente Troiano Netto, disse que "em relação ao prédio do TJ não se pode aceitar os atos praticados e os danos causados sem nenhum outro objetivo, que não o simples vandalismo".