Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Líder do governo Bolsonaro

CPI quebra sigilo fiscal de Ricardo Barros e investiga repasses a instituição de Maringá

Folhapress
19 ago 2021 às 14:55
- Pedro Valadares/Agência Câmara
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A CPI da Covid aprovou uma série de requerimentos nesta quinta-feira (19), entre eles o sigilo fiscal de Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo Bolsonaro na Câmara, e também do advogado Frederick Wassef, que atua para o presidente Jair Bolsonaro e para seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ).


Os requerimentos preveem que a Receita Federal repasse as movimentações de Barros e Wassef dos últimos cinco anos.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


A comissão também quebrou o sigilo do Centro de Educação Profissional Técnico Maringá, entidade a qual o líder do governo Bolsonaro na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), detém participação. Os senadores desconfiam que Barros pode ter recebido repasses de empresa investigadas pela CPI por meio dessa entidade.

Leia mais:

Imagem de destaque
Regularização do cadastro

Fórum Eleitoral inicia atendimento em horário estendido no Paraná

Imagem de destaque
Insatisfação

Estudo mostra desconfiança no mundo em relação à democracia

Imagem de destaque
Impulsionamento ilegal

Supremo mantém decisão do TSE que multou Bolsonaro

Imagem de destaque
Manifestações

Bolsonaro quer replicar atos pelo Brasil, e aliados devem manter Moraes na mira


Houve também a aprovação da quebra de sigilos telefônico, fiscal, bancário e telemático da Global Gestão em Saúde e o sigilo fiscal de Francisco Maximiano, –sócios da Precisa Medicamentos, representante da Covaxin no Brasil.

A pedido dos governistas, os senadores também aprovaram as quebras de sigilo de blogueiros bolsonaristas, como Allan dos Santos e Leandro Ruschel, e de canais de apoio ao presidente. Foram quebrados os sigilos de veículos, como Brasil Paralelo e Senso Incomum.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade