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Lerner diz que governo nada tem a ver com grampos

Redação - Folha do Paraná
09 mai 2001 às 15:30

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O governador Jaime Lerner (PFL) não concorda com a suposição feita por promotores da Promotoria de Investigações Criminais (PIC) de que os materiais encontrados na casa do ex-funcionário do gabinete do governador, Gilberto Maria Gonçalves, teriam sido usados na última campanha do PFL. Entre os equipamentos apreendidos está um armário de central de telefonia com capacidade para dois mil troncos telefônicos ou cinco mil ramais.

Na casa de Gonçalves, foram apreendidos materiais telefônicos com adesivos do comitê de campanha do prefeito Cassio Taniguchi (PFL), reeleito no segundo turno do ano passado. Ainda teriam sido apreendidos disquetes, fotografias, fitas e inúmeros aparelhos de telefonia - inclusive importados da Itália.

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"O governo do Estado nada tem a ver com isto. Demitimos imediatamente os envolvidos em grampo comercial quando eles foram apontados pela polícia. Temos uma comissão que investiga o caso. Quero por um ponto final nisto", alegou Lerner.

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Em entrevista à Folha, o advogado criminalista Peter Amaro de Sousa citou um fato que teria ocorrido durante a campanha de reeleição de Taniguchi. Gonçalves, que efetivamente trabalhou com telefonia no período eleitoral, teria dito que materiais da campanha de Vanhoni seriam apreendidos por causa de um grampo que teria sido colocado no comitê eleitoral do PT. O cabo Luiz Antonio Jordão teria detalhado o assunto em depoimento na CPI da Telefonia da Assembléia Legislativa.

Lerner disse que não existem provas contra qualquer outro integrante do Palácio Iguaçu. E atacou os governos anteriores. "Todos os fatos que apareceram efetivamente estão relacionados a governos anteriores", afirmou, sem dar maiores explicações para a imprensa.


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