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PMDB deve instalar CPI da Sercomtel

Redação - Folha de Londrina
14 fev 2003 às 08:59

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A bancada do PMDB na Assembléia Legislativa do Paraná deverá iniciar na próxima segunda-feira, na abertura dos trabalhos da sessão legislativa do ano, a coleta de assinaturas para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), destinada a investigar a venda de 45% das ações da Sercomtel para a Companhia Paranaense de Energia (Copel), em maio de 1998.

''O governador Roberto Requião (PMDB) sugeriu que apresentássemos o pedido de CPI para investigar aquele monumental caso que ocorreu em maio de 98, cinco meses antes das eleições que elegeram Jaime Lerner (PFL), e que comprometeu R$ 186 milhões. Foi uma transação nebulosa, cheia de mofo, e é necessário que haja investigação'', afirmou o deputado estadual e primeiro secretário da Mesa Executiva da Assembléia, Nereu Moura.

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Moura acredita que o pedido, que necessita de 18 assinaturas para ser colocado em votação pelo plenário, deverá ser subscrito pelos 54 deputados. ''A base de apoio ao governo é composta por 21 deputados, o suficiente para criar a CPI, mas não temos dúvida que terá a assinatura dos 54'', disse.

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As negociações de ações da empresa de telefonia londrinense iniciaram-se durante a administração do ex-prefeito Luiz Eduardo Cheida (então PT, hoje PMDB), com o empréstimo de R$ 22 milhões tomado ao Banco FonteCindam, caucionando ações da Sercomtel. O empréstimo venceu na gestão do ex-prefeito (cassado) Antonio Belinati (então PFL, atualmente sem partido), que renegociou a dívida.

Logo após, a Copel comprou as ações da Sercomtel e teria pago o empréstimo ao FonteCindam no valor de R$ 47 milhões. O Ministério Público em Londrina, que já comprovou o desvio de quase R$ 20 milhões dos cofres públicos municipais durante a administração de Belinati (1997/2000), também investiga essa negociação.


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