O governo dos Estados Unidos, confrontado com declarações de que o Iraque não possuía armas de destruição em massa, informou nesta segunda-feira que os inspetores de armas enviados ao país continuarão trabalhando para determinar a "extensão dos programas de Saddam Hussein".
A existência dessas armas supostamente mantidas por Saddam foi o principal argumento dos governos do presidente dos EUA, George W. Bush, e do primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Tony Blair, para a invasão do Iraque.
Hoje, o secretário de Imprensa da Casa Branca, Scott McClellan, não repetiu as costumeiras declarações do passado de que as armas certamente serão encontradas.
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"Queremos comparar os dados dos serviços secretos obtidos antes da guerra com as constatações dos grupos de pesquisa de campo", disse Scott McClellan, secretário de Imprensa da Casa Branca, enquanto viajava com o presidente George W. Bush para um discurso em Arkansas.
Questionado em diversas ocasiões sobre se acredita que existiam armas proibidas no Iraque, McClellan respondeu: "Acreditamos na importância da conclusão do trabalho do grupo de pesquisa no Iraque para que possamos elaborar o quadro mais completo possível. Isso nos ajudará a conhecer a verdade."
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