A proposta de extinção dos tribunais de alçada, que será votada como destaque na quarta na reunião sobre a reforma do Judiciário na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, poderá por fim a uma antiga polêmica na Justiça paulista.
Luta de parte dos juízes de São Paulo, a unificação dos tribunais de segunda instância significaria, segundo setores do Judiciário, uma importante redução na morosidade dos julgamentos e nos custos.
Atualmente, apenas os Estados de São Paulo e do Paraná possuem tribunais de alçada. ''Como cidadão, só vejo vantagens na unificação'', disse o presidente do Tribunal de Alçada Criminal (Tacrim) de São Paulo, juiz José Renato Nalini.
Leia mais:

Ibama multa Paraná por plantar espécie exótica em obra de revitalização de praia

Vereadores de Londrina já articulam para derrubar proibição de bares da rua Paranaguá

Lula diz estar confiante em relação a trégua em Gaza para libertação de reféns

Lula afirma que não precisa gostar de presidentes dos países vizinhos
A extinção dos tribunais de alçada prevista no artigo 41 da proposta foi retirada do texto pelo relator, senador José Jorge (PFL-PE). A alegação é de que esse é um tema a ser tratado pelos Estados.
Leia a matéria completa na edição desta terça da Folha de Londrina