Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Escândalo

Vendedor de vacinas afirma que propina foi inesperada e havia um superior presente

Folhapress
01 jul 2021 às 15:29
- Marcello Casal Jr/ Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O representante da Davati Medical Supply Luiz Paulo Dominguetti, que também é policial militar em Minas Gerais, afirmou que não deu voz de prisão ao diretor do Ministério da Saúde que pediu propina pois se tratava de uma situação "crítica" e que havia um superior hierárquico presente.


Dominguetti denunciou que o ex-diretor de logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias pediu propina de US$ 1 dólar por dose para avançar a negociação de compra de 400 milhões de doses da vacina Astrazeneca.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Também participou do encontro o tenente-coronel do Exército Marcelo Blanco, que atua no Ministério da Saúde. O policial foi questionado por vários senadores por que não deu voz de prisão, em face a um crime.

Leia mais:

Imagem de destaque
Eleições municipais

Lançamento da pré-candidatura de Tercilio Turini em Londrina atrai mais de 700 pessoas

Imagem de destaque
EM 2022

Lula é multado em R$ 250 mil pelo TSE por impulsionar vídeo contra Bolsonaro

Imagem de destaque
STF

Suspensão da desoneração pode afetar empresas já em 20 de maio

Imagem de destaque
Câmara de SP

CPI do padre Júlio Lancellotti empaca e não deve sair em 2024


"Analisar uma situação crítica de uma forma fria e simplesmente, dizer 'por que não prendeu, por que não o fez', é muito complicado para quem está passando por aquilo", respondeu Dominguetti


"Eu tinha um superior hierárquico, um coronel. Eu ia chamar o general para prendê-lo?", questionou

Dominguetti também mencionou que estava fora do seu estado, o que dificultaria as ações. E também disse que se tratava de algo inesperado, o pedido de propina, uma novidade para ele, que por isso não soube reagir.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade