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Segurança: confira dicas sobre instalação elétrica residencial

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
26 set 2019 às 08:47
- Reprodução/Pixabay
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Você já entrou em um cômodo no qual não havia um interruptor próximo à porta de acesso? Ou já dormiu em um quarto no qual não havia uma tomada perto da cama? Ou precisou ligar a televisão e demais aparelhos eletrônicos e não encontrou tomadas suficientes? Isso tudo diz respeito à instalação elétrica residencial.

"O projeto elétrico ideal deve levar em consideração o ambiente e as suas necessidades , ou seja, quantos equipamentos serão ligados naquele cômodo e quais são os seus tipos. Além disso, também deve considerar o número de pessoas que usarão os ambientes e as atividades a serem desempenhadas por elas", afirma Maiquel Moraes Lopes, eletricista e parceiro Triider. "Além de seguir os padrões de segurança, objetivando economia e bom funcionamento, o projeto deve ser acessível, flexível e ter capacidade de reserva", detalha o especialista.

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Maiquel Moraes Lopes ainda afirma que para realizar reformas em casa é preciso estar atento aos mínimos detalhes. "Para evitar curtos-circuitos, choques elétricos, mal desempenho dos aparelhos em operação e, até mesmo, incêndios, é imprescindível contar com a ajuda de um bom profissional", explica. Para ajudar quem precisa executar um projeto elétrico residencial de qualidade, nome preparou algumas dicas de ouro para evitar imprevistos com as instalações. Confira:

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Não sobrecarregar disjuntores: o ideal é que seja instalado um disjuntor para cada circuito e um disjuntor geral no quadro de distribuição, para que não ocorra sobrecarga em nenhum dos dispositivos de proteção.

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Utilizar disjuntores compatíveis com os cabos elétricos: para que o disjuntor proteja o circuito, é importante que sua capacidade seja inferior ou igual à dos condutores que protege. Se o disjuntor for superior aos condutores, ele não será acionado caso ocorra um curto-circuito ou uma sobrecarga.


Instalar o Dispositivo DR (Diferencial Residual): o DR é um dispositivo que detecta fuga de corrente de pequenas intensidades e protege o usuário contra choques elétricos, por isso é indispensável em locais que podem ter presença de água, como cozinhas, banheiros, áreas de serviço, piscinas, saunas etc. O ideal é o uso de DR's de alta sensibilidade, que são os menores ou iguais a 30mA.

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Condutores elétricos: o dimensionamento correto dos condutores é de extrema importância. Utilizar bitolas de cabos e fios inferiores às definidas em norma pode provocar superaquecimento dos condutores e curto circuito podendo ocasionar até mesmo um incêndio.


Adquirir materiais de qualidade: o uso de fios e cabos "desbitolados" ou materiais de qualidade inferior pode resultar na queda constante de disjuntores, curtos-circuitos e incêndios. Utilizar somente marcas com selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia).

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Realizar aterramento: é por meio do aterramento que as descargas elétricas terão um caminho alternativo e seguro, protegendo os usuários contra choques elétricos. Além disso, o aterramento é muito importante para evitar que equipamentos eletrônicos e componentes da instalação queimem.


Benjamins e extensões (adaptadores): o uso excessivo desses itens pode gerar aquecimento do circuito elétrico e normalmente acaba em um curto circuito. Para evitar essa situação, uma solução é elaborar um projeto que contemple uma tomada para cada aparelho elétrico.

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Ter tomadas de uso específico: alguns aparelhos domésticos operam com potência elevada, como chuveiros, torneiras elétricas, forno elétrico, micro-ondas, máquina de lavar louça, máquina lava e seca roupas e, também, ar-condicionado. Estes, se colocados em um mesmo circuito de iluminação ou de tomadas de uso geral, serão sobrecarregados todas as vezes que os aparelhos de elevada potência forem utilizados. Por isso, é de extrema importância dimensionar toda a rede elétrica.


Realizar revisões e manutenções: após a instalação elétrica em um imóvel, é importante que a primeira manutenção elétrica preventiva seja realizada em até dez anos. Após essa primeira revisão, as demais devem ser feitas, no máximo, de cinco em cinco anos. Dessa forma, é possível garantir a segurança e a qualidade das instalações.

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Verificar a potência de novos equipamentos: ao trocar o chuveiro, por exemplo, é importante verificar se a potência do novo corresponde à capacidade do circuito.


Não deixar a fiação exposta: para evitar acidentes elétricos, o primeiro passo é proteger toda a fiação.

Contratar profissionais qualificados: contratar um profissional especialista para realizar um serviço evita problemas e dores de cabeça, além de garantir a segurança.


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