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Quatro passos para o paraíso

23 nov 2004 às 11:00
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Quatro. Este é o número que não sai da cabeça dos atleticanos. O número de partidas que faltam para confirmar o segundo título brasileiro. O número de rivais ainda na briga, embora apenas o Santos com possibilidades mais concretas. O curioso é que caberão a poucos times definir o campeão da temporada já que o Furacão e o Peixe tem pela frente três adversários em comum: o difícil São Caetano, o frágil Vasco e o rebaixado Grêmio. Os jogos restantes são contra os desesperados Paysandu (Santos) e Botafogo (Atlético). Pelo jeito, caberá ao time do ABC a tarefa de fiel da balança.

Oito vezes quatro

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Washington voltou ao Moisés Lucareli, palco de muitas alegrias em seu passado na Ponte Preta, para superar a marca de Dimba e se tornar o maior artilheiro em apenas uma edição do Brasileirão. Do alto de seus 32 gols marcados até agora o atacante é a maior arma do Atlético para chegar ao título.

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Festa armada na pátria amada


Enquanto isso, o antigo recordista anda numa fase péssima, no não menos ruim Flamengo. Não foi bem recebido pelos colegas de clube – culpa da diretoria que pagou adiantado todos os seus salários enquanto o dos demais jogadores estava atrasado – e não demonstra o faro de gol de outrora.

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Palhaçada fora de hora


Sempre critico o choro atleticano contra as arbitragens. Mas dessa vez é quase possível acreditar na existência de um complô contra os paranaenses. A suposta irregularidade das escalações de Dênis Marques beira o ridículo e só serve para tentar tumultuar o ambiente.

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Cada vez melhor


Se a briga pelo título ficou mais restrita após as derrotas de Palmeiras e São Caetano, a luta contra a degola está ainda mais animada. Os resultados do fim de semana sepultaram de vez o Grêmio, deram um breve suspiro ao Guarani e embolaram os demais concorrentes.

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Atlético Mineiro e Flamengo – que hoje seriam rebaixados – estão apenas quatro pontos atrás do Vasco, 15o colocado. Bom para o Paraná, que acuou o Galo até conseguir a magra e sofrida vitória num gol de pênalti do desacreditado Sinval. Se vencer Goiás e Fluminense nos jogos que faz em casa, o Tricolor deve escapar do rebaixamento.


Cada vez pior

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Partida vai, partida vem, e Parreira insiste nos mesmos erros. Convoca mal, escala pior e faz substituições absurdas. A derrota para o Equador foi mais que merecida pela covardia do técnico. Manter Ronaldinho e Kaká em campo, ambos sem nenhuma vontade de jogar, e deixar Adriano no banco é de uma mediocridade absoluta. Pior ainda é colocar Dudu Cearense no jogo. haja paciência até a Copa.


Nota 10

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Para Ronaldinho Gaúcho e Eto'o, que comandaram o Barcelona na arrasadora vitória sobre o Real Madrid. Se o atacante tivesse jogado da mesma forma contra o Equador a história poderia ser diferente.


Nota 0

Para Parreira e suas convocações, escalações e alterações.


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