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Redenção tricolor

10 mar 2004 às 11:00

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É muito cedo ainda para que a torcida comemore tão efusivamente. Mas não dá para negar que a goleada do Paraná sobre o pobre Maringá no último final de semana reavivou as chances paranistas de permanência na Primeira Divisão. Finalmente a equipe mostrou mais competência nas finalizações e marcou em um único jogo, mais gols do que no restante do campeonato: seis contra quatro.

Méritos maiores para o meia Athos, que com nome de Mosqueteiro parece ser a salvação da lavoura na Vila Capanema. Local de onde o Paraná nunca deveria ter saído, aliás. Mas para escapar do vergonhoso rebaixamento, o Tricolor ainda tem que enfrentar mais quatro batalhas. Mas começa a entrar nos trilhos, como bom Ferroviário que já foi.

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Festa armada na pátria amada


Se é cedo para achar que o Paraná já não corre riscos é mais precoce ainda considerar o Atlético uma equipe de ponta, capaz de medir forças com grandes times como Santos ou São Paulo. E chega a ser irresponsabilidade compará-lo ao Carrossel Holandês só porque os jogadores não guardam posição. O sofrido empate na Arena contra o Iraty não deixa dúvidas se que a equipe ainda está muito longe de elogios superlativos. Devagar com o andor.

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Cartada decisiva


O Coxa encara novamente o Rosário Central com a obrigação de ganhar. Se não conseguir dá adeus ao sonho dourado da Libertadores. E se conquistar a vitória terá pela frente ainda duas decisões contra Olimpia e Sporting Cristal, que terá que vencer para garantir a classificação. Não é impossível mas exige muito mais do que o time apresentou até aqui.

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Simplesmente a melhor


O mundo se curva aos pés de Daiane dos Santos. Mais uma vez brilhante, a "pérola negra" do esporte brasileiro conquistou mais um ouro no solo, começando a Copa do Mundo de Ginástica da mesma forma que encerrou o ano passado. Se continuar assim, chegará a glória maior do ouro olímpico. Que Ícaro a proteja.

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História repetida


Mais uma vez a Confederação Brasileira de Tênis troca o capitão da Copa Davis sem ouvir os jogadores. E mais uma vez as principais estrelas do esporte decidem boicotar a competição. Razões de lado a lado existem aos montes mas é uma pena que os erros do passado se repitam, ainda mais quando o tênis atravessa um momento único de popularidade.

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Nota 10


É até pouco para a estupenda Daiane dos Santos.


Nota 0

Para a lambança do Tênis e para os tribunal esportivo de Goiás, que anulou o resultado do jogo Goiás X Vila Nova alegando um erro do árbitro. Como não é um caso de corrupção ou suborno, a decisão abre um perigoso precedente para mais desmandos dos cartolas.


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