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Simplesmente Zico

20 mar 2003 às 17:25

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O maior ídolo do Flamengo e talvez o melhor jogador brasileiro depois dos áureos tempos de Garrincha, Didi, Pelé e Tostão comemorou 50 anos de vida em grande fase. Técnico da Seleção Japonesa e dirigente de um clube bem estruturado que, se ainda não conseguiu chegar a primeira divisão do futebol carioca (graças em parte ao famigerado Caixa D’Água), anda muito bem no Campeonato do Distrito Federal, o Galinho continua ligado profundamente ao esporte que o consagrou.

Injustiçado por muita gente, tido como um craque só do Maracanã, responsabilizado pela derrota na Copa de 86, Zico teve que superar críticas e graves contusões para dar a volta por cima. E o fez com maestria levando o inesquecível Flamengo dos anos 80 às suas maiores conquistas. Ao lado de Raul, Leandro, Mozer, Júnior, Andrade, Adílio e companhia venceu com muita garra a Libertadores de 81. Depois, deu show nos ingleses do Liverpool na final do Mundial Interclubes, que até hoje devem ter pesadelos com aquele time próximo da perfeição.

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Não satisfeito, sob a batuta de Telê Santana, comandou o melhor time que já vi jogar na Copa de 1982. Não ganhou o título mas encantou o mundo e permanece vivo na memória de todos que o viram em campo.

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Festa armada na pátria amada


Depois, Zico foi ganhar uma grana na Itália e levou a pequena Udinese ao vice-campeonato, sendo artilheiro da temporada 84-85. Se aposentou e foi ensinar aos japoneses um pouco de sua arte e lá marcou um dos mais belos gols da história, numa espécie de bicicleta ao contrário, dando um peixinho e batendo na bola com o calcanhar.

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Fora de campo não sujou seu nome como fizeram outros grandes craques como Pelé e Maradona. Só não foi muito correto no episódio do corte de Romário antes da Copa de 98 devido a rixas do passado. Por causa dele gosto de futebol e sou flamenguista.

Carnaval carioca


A turma do Caixa D’Água aprontou de novo e conseguiu estragar um campeonato que ia bem. Marcar a rodada decisiva para o Sábado de Carnaval, esvaziando os estádios é uma sandice. Sem falar no regulamento que permitiu ao Vasco ser campeão com o mesmo número de pontos e menos vitórias que o Flamengo, ganhando no saldo de gols. Mas os rubros-negros aprovaram as regras e não podem reclamar.

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A decisão teve todos os ingredientes típicos da bagunça que impera naquele que já foi o melhor campeonato estadual do país. Gol anulado injustamente, ridículas provocações entre os presidentes dos clubes e invasão de campo. Triste, até porque os dois times compensam dentro de campo a falta de profissionalismo dos dirigentes.


Tudo como antes

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Pelas bandas de cá, as semifinais do Campeonato Paranaense foram marcadas pelo equílibrio entre as equipes, o que resultou em dois empates. Vantagem mantida para Coxa e Paranavaí, que decidem em casa seus respectivos futuros. Para Prudentópolis e Tubarão resta a chance de surpreender os favoritos com vitórias fora de casa. Nada impossível, mas menos provável. Tudo leva a crer que o Coxa fica com o título.


Dois tempos, dois times

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Palmeiras e Corinthians dividiram fraternalmente a primeira partida da semifinal do Paulistão. Com uma forte marcação e rapidez no contra-ataque, o Verdão dominou o primeiro tempo e conseguiu uma vantagem de dois gols. No segundo tempo recuou e deixou o Coringão partir para cima e empatar. Só não virou, o que seria merecido, porque Marcos mais uma vez fez grandes defesas. O Timão parece mais perto da final.


Esquentando os motores

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No próximo final de semana começa a temporada da Fórmula 1 com uma série de mudanças nos treinos de classificação para dar maior equilíbrio para a categoria. Schumacher continua sendo favorito destacado mas vai ter que suar um pouco mais o macacão para vencer.


Nota 10

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Zico. Até na camisa.


Nota 0

Caixa D’Água, Euricão e o Super Helinho, presidente do Flamengo que pelo jeito quer entrar para a turminha.


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