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Voltas, reviravoltas, revoltas

08 mar 2005 às 11:00
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O fim de semana foi arcado pela volta aos gramados de jogadores como Pedrinho e Fabrício, pela volta aos velhos tempos do goleiro Marcos, pela reviravolta na Fórmula-1 e pela revolta ao comportamento das torcidas (?) organizadas do Palmeiras. Fatos que misturam a paixão e a frustração pelos rumos do esporte ao redor do mundo.

Palestra

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Marcos, Lúcio, Correa e Pedrinho deram uma verdadeira aula de futebol bem jogado. Se não chegou a ser uma academia, o Palmeiras mostrou no domingo ser uma escola de alunos esforçados para resgatar os períodos de glória alvi-verde.

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Festa armada na pátria amada


O goleiro voltou a mostrar porque foi o melhor da última Copa – só mesmo a Fifa para achar que Khan, que falhou na decisão, mereceu o título – e parou Robinho e Basílio (Deivid não deu muito trabalho). Mereceu até um abraço do craque do Santos, ao qual elogiou durante toda a semana. Os dois provaram como o futebol pode ser jogado de forma amistosa e respeitosa.

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Lúcio e Correa comandaram os contra-ataques fulminantes dos dois primeiros gols e o lateral ainda se deu ao luxo de dar uma caneta em Robinho, tão habituado a dribles desconcertantes em seus adversários.


E Pedrinho foi o personagem do jogo, fazendo dois gols após uma longa ausência dos gramados. Se não fossem seus seguidos problemas físicos, teria grandes chances de ser titular na seleção.

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Beijoqueiro


Beijos em alianças, no rosto dos companheiros, no escudo do time são coisas corriqueiras no futebol. Diferente foram os beijos de Fabrício – e de alguns colegas de time – em seu joelho recuperado de uma séria lesão. O corintiano voltou mais comedido, sem tanta marra, e foi premiado com um dos seis gols da goleada sobre o União São João.

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Mas o destaque do jogo foi Roger, que mais uma vez mostrou ser da fina estirpe dos meias-armadores. Se tiver uma boa seqüência pode organizar o ainda desmantelado, apesar de milionário, Corinthians e voltar a vestir uma certa camisa amarela.


Classificado

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O Coxa conseguiu a classificação antecipada para a segunda fase do Paranaense. Mas os jogos andam tão chatos que é bom chegar logo a época dos mata-matas.


Forza Italia

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Dessa vez não deu para Schumacher. Melhor para Fisichella, que em um fim de semana impecável saiu da Austrália com a vitória e a liderança do campeonato, algo que nos últimos anos teve um único dono. A Renault provou que é a equipe a ser batida, pelo menos no início da temporada.


Brilhantes também as corridas de Barrichello e Alonso, que largaram lá atrás após sofrerem com os caprichos meteorológicos de Melbourne mas foram rápidos e consistentes para conseguir um lugar no pódio.

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Mas talvez o melhor da corrida tenha sido o ressurgimento de Coulthard. O escocês andava por baixo na McLaren, mas encontrou nova motivação e um clima favorável na Red Bull, equipe que em uma prova já mostrou que a Jaguar não deixará nenhuma saudade.


E o melhor do mundo foi um fiasco, repetindo duas atuações terríveis na Malásia e no Japão em anos anteriores. Largou lá atrás – por culpa do regulamento e da chuva – mas não conseguiu se recuperar tão bem quanto o seu companheiro de equipe. E quando já estava na zona de pontuação, fechou descaradamente a porta para seu conterrâneo Heidfeld, provocando o acidente que tirou os dois da corrida. Lamentável, mas ninguém é perfeito.


Revolta dos bichos


Selvageria. É a única definição possível para o triste espetáculo das torcidas uniformizadas palmeirenses antes do jogo contra o Santos. Marginais que deveriam ser banidos do futebol.


Revolução


O Vasco perdeu um jogo no campeonato estadual devido a uma série de erros da arbitragem. Por essa ninguém esperava.


Sem volta


Felipe deveria pegar a pena máxima e ficar um ano sem poder jogar futebol para aprender a não agredir seus colegas de profissão.


Nota 10


Para Fisichella em dia de Schumacher.


Nota 0

Para Schumacher em dia de Nakajima.


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