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Receitas de Pratos Diferentes 1

09 abr 2002 às 17:28
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Caro Leitor,

A língua de boi tem um estigma de ser difícil e chata de preparar e não é. Vou dar lhes algumas dicas que aprendi com Diva Perón da Silva (nossa assistente em casa e cozinheira bem criativa ) para facilitar o preparo desta carne macia e saborosa.(ela amacia nem que seja na marra na panela de pressão ) .
Para acompanhar vou ensinar-lhes uma salada que criei quando fui contratado para fazer um jantar de uma confraria com 25 médicos , o “Clube do Bolinha”. A Salada Dos De Branco.
Salada Dos De Branco
Ingredientes : repolho verde e roxo,1 maçã ,orégano ,sal,3 rabanetes, tomate seco 100gr,mostarda preta.
Modo de preparo:
Não sei para quantas pessoas você irá fazer, mas para mais ou menos 06 (seis) pessoas: rale bem fino ½ repolho roxo, ½ repolho verde, a maçã, os rabanetes, misture tudo isto em uma vasilha e junte ainda uma pitada de sal, quatro colheres de sopa de maionese, uma colher de sopa de mostarda preta, uma colher de chá de orégano e os tomates secos da Q.Sabor, decore as laterais da saladeira com milho e ervilha, está pronto.

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Para a Língua à moda Perón
Ingredientes:
1Kg e ½ de língua, 4 cebolas, 5 dentes de alho, um pacote de ervilha fresca de 250 gramas, 1 tomate e vidro de requeijão.

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Coloque em uma panela de pressão “Eterna da linha Nigro com Teflon” 1Kg e ½ de língua e ferva durante 20 minutos, logo após retire com uma faca a pele dura que envolve a língua deixando somente o seu interior. Corte em fatias finas e frite em uma panela da Linha Chef Allan da Nigro, com azeite de oliva extra virgem da “Blue Ville” até dourar. Reserve.
Frite quatro cebolas picadas e cinco dentes de alho, colocando a língua que você tinha reservado ou adicione duas colheres de sopa de cebola em pó Q.Sabor e uma colher de sopa de alho em pó da Q.Sabor. Acrescente o tomate picado, as ervilhas, o requeijão e um copo de água, cozinhe por 25 minutos em fogo médio.
Acompanhamento: Arroz para culinária gaúcha da Blue Ville e para beber Suco Tropical de Maracujá “Fruttuti” da Blue Ville.

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Dicas da semana


Restaurante: Guffo Batata gerenciado pelo Jean Christiano M.Bernardes que além de bom gerente ,faz parte do Voluntariado do Hospital Pequeno Príncipe .
Rua Emiliano Perneta n°924 ao lado do Scavollo .Reservas 323-8000

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Tempero: COMINHO:
cuminum cyminum
Falso-anis, falso-aneto, kümel, os grãos desta planta são confundidos com outros temperos. O seu aroma é intenso e seu gosto acre é levemente amargo. Provavelmente originário da Ásia central, o cominho é utilizado há muito tempo: os egípcios usavam-no como pimenta e colocavam seus frutos dentro das tumbas, como oferenda. Na Idade Média, o cominho era considerado como um tempero aristocrático, utilizado para temperar as aves a fim de facilitar a digestão.
NA CULINÁRIA:
O cominho faz parte da composição do curry, é utilizado na cozinha oriental e mediterrânea. Na Alemanha, certos pães são temperados com suas sementes. Alguns queijos, como o gouda e o munster, podem também ser feitos com grãos de cominho em seu interior. O cominho também é utilizado moído, em pó, em muitos pratos da culinária árabe.
CURIOSIDADE:
O cominho foi trazido para a Europa pelos árabes, que lhe atribuíam um poder afrodisíaco.
Fonte culinária - ervas &sabores


Site www.guffobatata.com.br

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Filme: Vida De Inseto (em homenagem a minha filha Beatriz)


Cd: Willian&Renan “Nada vai mudar o nosso amor” Grande dupla de artistas Paranaenses

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Bebida: Vinho Tinto Miolo Reserva .


Abraço: Ao meu amigo Márcio Villela da Access Informática e Foto Sakura pela capacidade de gerar idéias , cativar amizades apoia-las em suas empreitadas.

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Um forte abraço a todos. e almoços e Jantares para grupos de amigos ou empresas ligue 41-9103-4043. Vou até o local e preparo vários pratos inéditos ou tradicionais.


Piadas Da Semana
Após ser derrotado em duas eleições, o Lula se reúne com o FHC e diz: Caro FHC você já ganhou todas de mim. Vamos fazer um acordo para eu ganhar a eleição pelo menos uma vez. Não Lula, realmente não dá! - responde FHC. Mas por que? - insiste o Lula. Porque nem você nem a sua equipe estão preparados. Vamos fazer um teste?
Quem é o filho do seu pai que não é seu irmão? - indaga FHC.
O Lula pensa, pensa e depois desiste: Não sei...
Viu!! Você é burro e não está preparado!! - diz o triunfante sociólogo.
E continua: Vou lhe mostrar como a minha equipe é preparada.
Em seguida ele chama o José Serra e repete a mesma pergunta: Serra, quem é o filho do seu pai que não é seu irmão?
E o Serra todo sorridente responde, "Sou eu mesmo!!"
Lula deixa o gabinete do presidente desolado, e vai para a sede do PT.
Lá, resolve fazer o mesmo teste com um de seus assessores e chama o
Vicentinho para responder a mesma pergunta:
Vicentinho, Quem é o filho do seu pai que não é seu irmão?
Não sei - responde o sindicalista após horas pensando. Vicentinho você é burro!! E não está preparado para ser meu assessor retruca furiosamente Lula.
Vicentinho sai desolado e inconformado de não ter conseguido responder a questão. Então ele teve uma idéia: Fazer a mesma pergunta ao intelectual do partido... Aloisio Mercadante, me responda uma dúvida. * Quem é o filho do seu pai que não é seu irmão? - indaga Vicentinho ansiosamente... E Mercadante responde, todo seguro: - Ora, sou eu mesmo!! Vicentinho fica todo contente e volta à sede do partido para conversar com o Lula. Lula, já tenho a resposta para sua dúvida - enfatiza Vicentinho* O filho do seu pai que não é seu irmão é o Mercadante!!!
Lula, num ataque de fúria responde com agressividade NÃO, SEU IMBECIL... É O SERRA!!!!!

A RESSACA
Hoje existem pílulas milagrosas, mas eu ainda sou do tempo das grandes ressacas. As bebedeiras de antigamente eram mais dignas, porque você as tomava sabendo que no dia seguinte estaria no inferno.
Além de saúde era preciso coragem. As novas gerações não conhecem ressaca, o que talvez explique a falência dos velhos valores.
A ressaca era a prova de que a retribuição divina existia e que nenhum prazer ficaria sem castigo. Cada porre era um desafio ao céu e às suas fúrias. E elas vinham - náusea, azia, dor de cabeça, dúvidas existenciais, golfadas.
Hoje, as bebedeiras não têm a mesma grandeza. São inconseqüentes .Literalmente. Não que eu fosse um bêbado, mas me lembro de todos os sábados de minha adolescência como uma luta desigual entre o
cuba-libre e o meu instinto de auto-preservação. O cuba-libre ganhava sempre. Já dos domingos me lembro de muito pouco, salvo a tontura e o desejo de morte. Jurava que nunca mais ia beber, mas antes dos trinta, "nunca mais" dura pouco. Ou então o próximo sábado custava tanto a chegar que parecia mesmo uma eternidade. Não sei o que o cuba-libre fez com meu organismo, mas até hoje quando vejo uma garrafa de rum os dedos do pé encolhem. Tentava-se de tudo para evitar a ressaca. Eu preferia um Alka-Seltzer e duas aspirinas, antes de dormir. Mas no estado em que chegava, nem sempre conseguia completar a operação. Às vezes, dissolvia as aspirinas num copo de água, engolia o Alka-Seltzer e ia borbulhando para a cama, quando encontrava a cama. Mas os métodos variavam. Por exemplo, um cálice de azeite antes de começar a beber: o estômago se revoltava, você ficava doente e desistia de beber. Tomar um copo de água entre cada copo de bebida: o difícil era manter a regularidade. A certa altura, você começava a misturar a água com a bebida, em proporções cada vez menores. Depois, passava a pedir um copo de outra bebida entre cada copo de bebida.
Suco de tomate, limão, molho inglês, sal e pimenta - para ser tomado no dia seguinte, de jejum. Adicionando vodca ficava um bloody-mary, mas isso era para mais tarde um pouco. Sumo de uma batata, sementes de girassol e folhas de gelatina verde dissolvidas em querosene. Misturava-se tudo num prato pirex forrado com velhos cartões do sabonete Eucalol. Embebia-se um algodão na testa e deitava-se com os pés da Ilha de Páscoa. Ficava-se imóvel durante três dias, no fim dos quais o tempo já teria curado a ressaca de qualquer maneira. Uma cerveja bem gelada na hora de acordar, por alguma razão, era o método mais popular. Canja: acreditava-se que uma boa canja de galinha de madrugada resolveria qualquer problema. Era preciso especificar que a canja era para tomar, no entanto. Muitos mergulhavam o rosto no prato e tinham de ser socorridos às pressas antes do afogamento. Minha experiência maior é com o cuba-libre, mas conheço outros tipos de ressaca, pelo menos de ouvir falar. Você sabia que o uísque escocês que tomara na noite anterior era paraguaio quando acordava se sentindo como uma harpa guarani. Quando a bebedeira com uísque falsificado era muito grande, você acordava se sentindo como uma harpa guarani e no depósito de instrumentos da boate Catito's em Assunção.
A pior ressaca era de gim. Na manhã seguinte, você não conseguia abrir os dois olhos ao mesmo tempo. Abria um e, quando abria o outro, o primeiro se fechava. Ficava com o ouvido tão aguçado que ouvia até os sinos da catedral de São Pedro, em Roma.
Ressaca de martíni doce: você ia se levantar da cama e escorria para o chão como óleo. Pior é que você chamava a sua mãe, ela entrava correndo no quarto, escorregava em você e deslocava a bacia.
Ressaca de vinho: pior era a sede. Você se arrastava até à cozinha, tentava alcançar a garrafa de água e puxava todo o conteúdo da geladeira em cima de você. Era descoberto na manhã seguinte imobilizado por hortigranjeiros e laticínios e mastigando um chuchu para alcançar a umidade. Era deserdado na hora.
Ressaca de cachaça. Você acordava sem saber como, de pé num canto do quarto. Levava meia hora para chegar até a cama porque se esquecera como se caminhava: era pé ante pé ou mão ante mão? Quando conseguia se deitar, tinha a sensação que deixara as duas orelhas e uma clavícula no canto. Olhava para cima e via que aquela mancha com uma forma vagamente humana no teto finalmente se definira. Era o Konrad Adenauer e estava piscando para você.
Ressaca de licor de ovos: um dos poucos casos em que a lei brasileira permite a eutanásia.
L. F. Veríssimo


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