A implantação de prótese não pode ser a primeira escolha. Mesmo sendo uma excelente alternativa, só é válida quando outras tentativas de tratamento falham. É indicada principalmente em casos de disfunção erétil mais graves e comprovadamente de origem orgânica. Mas também pode ser uma alternativa quando o paciente não se adapta a medicamentos - não faz efeito ou há contra-indicação -, ou a outro método minimamente invasivo. Os resultados são satisfatórios em até 90% dos casos.
Este tratamento começou de forma rudimentar. Para se ter uma idéia, em 1950, o procedimento consistia na retirada da costela do paciente e a sua implantação no pênis. A idéia surgiu após observações de que mamíferos como o urso eram portadores de parte óssea na formação do pênis.
Na década de 70, apareceram as primeiras próteses de silicone rígido, que hoje não são mais usadas. Atualmente, as mais usadas são as semi-rígidas, compostas por uma camada de silicone firme, que reveste uma outra de silicone macio (gel), ambas envolvendo um pequeno filamento de prata ou aço, que permite boa rigidez na ereção e dá ao implante maleabilidade satisfatória.
A vantagem está na facilidade do implante, índice de complicação baixo, rigidez peniana adequada e altas taxas de sucesso. As desvantagens incluem a dificuldade ocasional em ocultá-la e a eventual necessidade da realização de procedimentos endoscópicos transuretrais.
Há também as do tipo inflável, que contam com mecanismos de inflação e deflação eficientes. As vantagens são o tempo de cirurgia mais curto, mecanismos de fácil manuseio e boa qualidade de ereção.
É importante ressaltar que, mesmo nos casos que justificam o procedimento, é superficial e irresponsável tratar o problema apenas sob o foco orgânico. O fator emocional deve ser considerado. Afinal, a ereção do pênis depende de fatores psicológicos e é resultado de psicogênicos como desejo e fantasias sexuais, e reflexogênicos, sobretudo o toque na área genital.
Na falta de estímulo sexual ou diante de situações de ansiedade, são liberadas substâncias que provocam contrações dos corpos cavernosos e perda da ereção. Logo, o desejo sexual, o apoio e a compreensão da parceira são fundamentais para garantir o sucesso do tratamento com prótese.
Este tratamento começou de forma rudimentar. Para se ter uma idéia, em 1950, o procedimento consistia na retirada da costela do paciente e a sua implantação no pênis. A idéia surgiu após observações de que mamíferos como o urso eram portadores de parte óssea na formação do pênis.
Na década de 70, apareceram as primeiras próteses de silicone rígido, que hoje não são mais usadas. Atualmente, as mais usadas são as semi-rígidas, compostas por uma camada de silicone firme, que reveste uma outra de silicone macio (gel), ambas envolvendo um pequeno filamento de prata ou aço, que permite boa rigidez na ereção e dá ao implante maleabilidade satisfatória.
A vantagem está na facilidade do implante, índice de complicação baixo, rigidez peniana adequada e altas taxas de sucesso. As desvantagens incluem a dificuldade ocasional em ocultá-la e a eventual necessidade da realização de procedimentos endoscópicos transuretrais.
Há também as do tipo inflável, que contam com mecanismos de inflação e deflação eficientes. As vantagens são o tempo de cirurgia mais curto, mecanismos de fácil manuseio e boa qualidade de ereção.
É importante ressaltar que, mesmo nos casos que justificam o procedimento, é superficial e irresponsável tratar o problema apenas sob o foco orgânico. O fator emocional deve ser considerado. Afinal, a ereção do pênis depende de fatores psicológicos e é resultado de psicogênicos como desejo e fantasias sexuais, e reflexogênicos, sobretudo o toque na área genital.
Na falta de estímulo sexual ou diante de situações de ansiedade, são liberadas substâncias que provocam contrações dos corpos cavernosos e perda da ereção. Logo, o desejo sexual, o apoio e a compreensão da parceira são fundamentais para garantir o sucesso do tratamento com prótese.