No verão, a atenção deve ser redobrada com as crianças para evitar que acidentes em piscinas aconteçam. Os pais que têm piscina em casa devem supervisioná-las de perto nos momentos de descontração. E em casos de banhos em casas de amigos, devem checar com os pais do coleguinha se haverá o acompanhamento de um adulto responsável. Veja a seguir as regras básicas indicadas pelos bombeiros para que a diversão não vire uma tragédia familiar.
As crianças nunca devem entrar em piscinas que não conseguem tocar o pé no chão. A profundidade das piscinas nunca deve ficar acima do peito. Crianças não devem entrar sozinhas em piscinas com desníveis de piso.
Mesmo as piscinas rasas são arriscadas para crianças menores de dois anos pois elas não conseguem levantar a cabeça sozinha.
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Nunca confie plenamente em boias porque elas podem esvaziar ou furar.
Crianças de cabelos compridos só devem entrar na piscina de rabo de cavalo. Isto evita que os cabelos fiquem presos em ralos ou aparelhos de sucção, impedindo que a criança volte a superfície da piscina.
Mesmo as crianças que sabem nadar devem ser supervisionadas pois, em piscinas grandes ou mar, podem entrar em pânico caso percam o fôlego.
Como o afogamento é rápido, o supervisionamento por um adulto deve ser constante.
Cheque se a piscina tem piso antiderrapante próximo às bordas bem como o corrimão e o piso da escada no mesmo material. (Fonte: Mais Você)