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Mapeando a relação

Pais e filhos: pesquisa revela diferenças entre gerações

Redação Bonde
20 mai 2011 às 12:58
- Reprodução
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Os pais de hoje vivenciaram a transição entre momentos históricos muito distintos: foram testemunhas da revolução digital, do surgimento da telefonia móvel e da democratização dos meios de comunicação. Como esses pais lidam com os anseios de seus filhos, representantes legítimos da geração 2.0, e quais as demandas e hábitos desse novo perfil familiar? São estes os focos da pesquisa "Crianças de Ontem, Pais de Hoje", realizada pelo canal Discovery Kids.

Participaram do estudo mais de 1.450 pais com filhos de até 10 anos. Todos têm acesso a TV por assinatura. Os formulários, desenvolvidos e aplicados pela equipe Discovery Networks, trouxeram questões qualitativas e quantitativas que comparam a infância que os pais tiveram com aquela que hoje eles propiciam a seus filhos.

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Os resultados apontam para o momento de crescimento econômico: 52% afirmam que a situação financeira da família está melhor que há um ano. Os dados também sinalizam a importância da mulher no orçamento: a porcentagem das mães com curso superior (72%) é maior que índice para os pais (68%).

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Isso se reflete nas prioridades e receios em relação aos filhos: educação e violência estão entre as maiores preocupações. Em consequência, as crianças passam mais tempo em casa ou em atividades extracurriculares (aumento de 20% em relação aos pais) e há o crescimento no consumo de dispositivos de entretenimento como vídeo games, DVDs e TV - esta continua sendo a primeira opção de entretenimento em casa para 77% das crianças.

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Com o maior tempo de permanência em casa, aumenta também o poder de decisão das crianças junto aos pais, que, por sua vez, diminuem a rigidez com que tratam os filhos. Em relação à TV, 64% dos pais afirmam que é a criança quem decide a qual canal a família vai assistir. 83% dos pais levam seus filhos consigo quando vão fazer compras e cedem aos principais pedidos: brinquedos, biscoitos e guloseimas. 19% das crianças possuem telefone celular e 96% das famílias possuem internet banda larga em casa.


Por outro lado, os pais controlam cada vez mais as atividades e companhias dos filhos, que perderam independência: 80% dos pais preferem restringir a liberdade a expor as crianças à violência. Essa mudança justifica o fato de que 89% dos pais brincavam na rua, contra 14% das crianças; 33% dos pais recebiam mesada enquanto 17% das crianças de hoje lidam com dinheiro; 77% dos pais andavam a pé, contra 8% das crianças.

Cada vez mais conectados com o mundo através da tecnologia, as crianças e pais de hoje desenvolveram um perfil familiar duplicado, dividido entre a autonomia que os filhos recebem dentro do lar e o controle que lhes é imposto fora dele.


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