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Não abortivo

Pílula do dia seguinte não é 100% eficaz; saiba mais

Redação Bonde
24 out 2011 às 09:07

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- Reprodução
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As pessoas podem evitar uma gravidez indesejada de diversas maneiras: utilizando camisinhas, contraceptivos orais, injetáveis, DIU, entre outros métodos. Todos podem reduzir de maneira significativa a chance da mulher engravidar. A camisinha, quando utilizada de maneira adequada, reduz as chances de gravidez entre 90 a 95%.

No entanto, se um casal tiver relação sexual sem utilizar um método contraceptivo, ou se o método falhar (por exemplo, se a camisinha estourar), o que a mulher pode fazer?

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Nesses casos, a opção mais usada atualmente é a pílula do dia seguinte. O medicamento chegou ao Brasil em 1999 e nos Estados Unidos pode ser comprado sem receita médica para maiores de 18 anos desde 2006. Entretanto, devido a algumas variáveis que você pode conferir na sequencia dessa matéria, a pílula não é 100% eficaz. De acordo com estudos clínicos, a eficiência do medicamento é de 89%.

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Ao contrário do que muita gente pensa, a pílula do dia seguinte não é um abortivo, mas um contraceptivo. A pílula mais comum no Brasil é composta pelo genérico Levonorgestrel, que ajuda a diminuir a chance de gravidez caso a mulher ainda não esteja grávida. o medicamento não surte efeito na mãe ou no feto, caso a mulher já esteja grávida.

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Na Europa e Estados Unidos há ainda uma pílula à base de acetato de ulipristal. A principal diferença entre as duas é que a primeira deve ser tomada até três dias após a relação sexual, e a segunda até cinco dias depois.


Como a pilula funciona

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Embora haja apenas um período de 24 horas para que ocorra a fertilização de um óvulo, o esperma poderá permanecer no corpo da mulher por um período de três a cinco dias. Sendo assim, se uma mulher teve relação sexual sem proteção três dias antes da ovulação, haverá uma grande chance dela engravidar.


A pílula do dia seguinte é um anticoncepcional de emergência que deve ser tomado no máximo até 72 horas após a relação sexual visando evitar a gravidez. Ela deve ser tomada somente em casos de urgência e não como um método anticoncepcional de rotina.

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São dois comprimidos, o primeiro deve ser tomado preferencialmente nas primeiras 24 horas, seguido de outra dose após 12 horas. Quanto mais cedo você tomar, maior será a eficácia da pílula.


Estudos mostram que o Levonorgestrel evita a gravidez por interromper o processo de ovulação ou interromper a capacidade do esperma e do óvulo de se encontrarem nas Trompas de Falópio. Alguns cientistas afirmam que a droga pode evitar que o óvulo fertilizado também seja implantado, talvez fazendo com que o revestimento uterino fique menos receptivo ao óvulo.


O Levonorgestrel faz isso ao interromper o ciclo hormonal natural. Ele contém uma forma sintética de progesterona em alta dose (os comprimidos normais de controle de natalidade apresentam dosagem menor). Altas doses de progesterona interrompem o ciclo evitando que a fertilização ou a implantação do embrião, também chamada de nidação, aconteça.

Caso a ovulação já tenha ocorrido, o Levonorgestrel será menos eficaz. Por isso é importante utilizar a pílula o quanto antes após uma relação sexual sem proteção. Quando o óvulo fertilizado for implantado, a pílula não terá efeito.


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