Quando uma porta se fecha, outras se abrem. Os otimistas apontam até o olhar para uma janela, dada às possibilidades. Encarar o fim de um ciclo como o começo de outro, requer maturidade, segurança e perspectivas. Pessoal e profissionalmente. No mercado de trabalho, soma-se a isso bom relacionamento com o mercado, habilidades específicas e fôlego para enfrentar o novo com a sede de quem está começando e a experiência de quem já sabe como fazer, o famoso know-how - que às vezes os bons cabelos brancos ostentam.
Do ponto de vista do vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD), Alexandre Slivnik , há diversos fatores que devem ser trabalhados pata ter sucesso na recolocação do mercado de trabalho. Com 20 anos de experiência na área de RH e Treinamento, Slivnik é reconhecido como um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Slivnik é tido oficialmente pelo governo norte-americano como um profissional com habilidades extraordinárias (EB1) , ele também é autor de diversos livros, entre eles do best-seller "O Poder da Atitude".
Leia a seguir a entrevista com o expert.
Leia mais:
Mais de 130 mil cartas do Papai Noel dos Correios estão disponíveis para adoção
Como Ana Claudia Quintana Arantes virou fenômeno ensinando sobre a morte
Nísia Trindade descumpre promessa de disponibilizar medicamentos de câncer de mama no SUS
Argentina anuncia reforma migratória que pode afetar brasileiros no país
Como fazer o fator idade contar a favor do candidato? Há uma ideia de que o mercado exclui os mais velhos. É fato ou há nichos de mercado diferentes?
O fator idade tem sido, cada vez mais, motivo de diferenciação positiva para muitas empresas. Por conta de novas gerações com mais velocidade e agilidade com tecnologias, os gestores observaram a necessidade de mesclar essa vitalidade com a experiência, sendo assim, o candidato mais experiente deve deixar isso claro em todo o processo seletivo. Ao mesmo tempo, as pessoas mais experientes não podem negar a existência da tecnologia e é preciso fazer um esforço extra para entender, aprender e praticar.
Quer continuar lendo a entrevista? Assine Folha de Londrina!