A 16ª edição do EncontrosFOLHA 2022 traz, nesta terça-feira (13), o tema "Inovação, Tecnologia e Conectividade em Educação". Com foco em trazer soluções em um cenário onde os estudantes são impactados constantemente por novas tecnologias, o evento será realizado em formato presencial, das 8h às 11h30, no Aurora Shopping.
A mediação do debate ficará a cargo de Diego Prazeres, editor da FOLHA. Os painelistas convidados são Flávio Tavares, fundador e CEO da Upper; Silvana Rodrigues Quintilhano, docente na área de Educação da UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná) e Fernando Accorsi, docente da área de TI do IFPR (Instituto Federal do Paraná).
Novo movimento
Leia mais:

Quase 80 professores de Londrina aprovados em concurso tomam posse

Mãe destaca desenvolvimento da filha com Down após projeto de natação da UEL

UEM anula fase de concurso para contratação de professor após irregularidades

UEL forma professores para educação infantil em 'tempos de travessia'
Fundada há dois anos, a Upper é uma empresa que tem como objetivo disseminar um novo movimento da educação, chamado aducation – fusão de duas marcas, adversiting e education. Em português, é a fusão entre a publicidade e a educação.
“A quarta onda da publicidade no mundo passa pela aducation. A gente sai agora do branded content, em que as marcas estavam preocupadas em gerar conteúdo, e começamos a entrar no branded learning, em que as marcas se preocupam em gerar conteúdos de aprendizagem”, explica Flávio Tavares, fundador e CEO da Upper.
O papel da Upper, na maioria dos processos educacionais, é provocar novos formatos para a educação. “Não dá para trazer a educação para dentro do advertising com a roupagem antiga que ela teve até hoje. Não dá para acreditar mais que o professor com uma lousa vai ter a mesma eficiência do que olhar hoje, por exemplo, para as plataformas de streaming.”
Flávio Tavares cita um estudo americano cuja conclusão é que, do aprendizado humano, 10% dele é conhecimento, 20% vem de conexões com outras pessoas e 70% resulta de experiências vividas.
“Quando falamos em processos educacionais, a gente tem que perguntar o quanto a educação hoje está conectando as pessoas entre si e o quanto a gente está estimulando as pessoas a viverem as suas próprias experiências de aprendizagem.”
Leia mais na Folha de Londrina.