Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Coronavírus

MEC reforça pedido para educadores serem vacinados

Redação Bonde com Agência Educa Mais Brasil
17 mar 2021 às 15:08

Compartilhar notícia

- Reprodução/Pixabay
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, reforçou na terça-feira (16), durante encontro com Eduardo Pazuello, o pedido ao Ministério da Saúde para que professores façam parte do grupo prioritário na vacinação contra a Covid-19. O MEC (Ministério da Educação) estima que o país tem entre 2,3 milhões e 3 milhões de professores.


Um outro pedido havia sido feito, em outubro de 2020, solicitando prioridade de vacinação para os professores e os demais profissionais da área.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Trecho do documento enfatiza a necessidade de vacinar o quanto antes estes profissionais: "Assim, considerando a relevância da retomada das aulas presenciais, com vistas à oferta do ensino de qualidade e ao ambiente de aprendizagem seguro, ressalta-se a importância da inclusão da comunidade escolar, compreendida por estudantes, profissionais da educação e colaboradores nos grupos prioritários para a vacinação contra o novo coronavírus”.

Leia mais:

Imagem de destaque
53% dos colégios aptos

Paraná pode ter 95 colégios dentro do programa Parceiro da Escola a partir de 2025

Imagem de destaque
Confirmado

2024 é o ano mais quente da história da humanidade, calcula observatório Copernicus

Imagem de destaque
Decisão judicial

Governo poderá decidir futuro de colégios que não registrarem quórum mínimo em votação

Imagem de destaque
Investimento de R$ 5 milhões

Após reforma e ampliação, Londrina entrega Escola Municipal na Zona Norte


No último dia 03 de março, os profissionais da educação que lidam diretamente com o 1º e 2º ano do ensino fundamental foram incluídos no grupo prioritário para receber a vacina contra Covid-19, após apelos da categoria.

Publicidade


Em relação ao possível retorno às aulas, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou que "o governo federal planeja metas para o retorno gradual ao ensino presencial, mas que esse retorno não acontecerá a qualquer preço e, sim, com critérios e decisões que respeitem a dimensão continental do Brasil e as diferentes condições sanitárias das regiões”.


O ministrou afirmou, ainda, que no momento não é possível firmar datas, tendo em vista a atual situação da pandemia de Covid-19, e que o assunto depende de cada situação local.

Publicidade


Retorno híbrido - Dados da pesquisa da Abed (Associação Brasileira de Educação a Distância) mostram que 68% dos estudantes preferem aguardar a vacina antes de retornar às aulas presenciais e 40% acreditam que o ensino híbrido é a melhor opção para o pós-pandemia.


Levantamento conduzido pela Fundação Lemann Dentre mostrou que como uma das alternativas para salvar o ano letivo, 92% dos pais defendem a continuidade das atividades virtuais em casa, em conjunto com as aulas presenciais (ensino híbrido).

Diante da impossibilidade de aulas presenciais, como medida de proteção contra o novo coronavírus, as aulas via internet se tornaram ferramentas aliadas para o ensino. Segundo o MEC, mais de 76 mil escolas públicas, em cerca de cinco mil municípios, receberam verbas do programa Educação Conectada para implementar projetos de educação a distância, com investimento total de aproximadamente 250 milhões de reais. Muitas escolas particulares já adotaram medidas de proteção para o retorno às aulas.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo