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Vamos Cirandar

Coleção mostra a cultura popular sob a ótica infantil

Redação Bonde
08 ago 2007 às 19:00

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Cada livro da coleção "Vamos cirandar pela cultura popular" oferece aos pequenos leitores uma divertida viagem por um Brasil de festas, brincadeiras, danças, mitos, lendas, superstições e muita criatividade, sempre valorizando as tradições de nossa terra e a sabedoria do nosso povo.

Crianças como protagonistas - Em vez de textos meramente informativos, uma história envolvente, tendo sempre uma criança como personagem principal, convida o leitor a uma aproximação lúdica de cada tema.

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De Norte a Sul - Mesclando um sério trabalho de pesquisa e a sensibilidade de escritores familiarizados com a linguagem e a visão de mundo da criança, cada livro é ambientado em uma região diferente do Brasil. E ao revelar costumes, valores e linguajar típico do pedaço de nosso país focalizado, a história se enriquece ainda mais.

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Ao final da ficção, o leitor encontra outras informações sobre o assunto de um jeito leve, mas consistente.

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Arte brasileira - Belas ilustrações de artistas contemporâneos, que com seu traço e suas cores captam a exuberância de nossa cultura regional, dão o toque final a esses livros capazes de encantar pessoas de todas as idades.


Com os títulos da coleção Vamos cirandar pela cultura popular a criança descobre um Brasil autêntico, que, apesar da modernidade, ainda guarda muito de suas origens e de seus encantos.

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Tem Saci no Tietê


A história é contada por Pedro, nascido e criado no interior paulista. Sua mãe era lavadeira de roupa no rio Tietê, na época em que suas águas eram limpas. Pedro narra muitos "causos" de sua infância, usando linguagem típica do interior, e às vezes é interrompido por Miguel, um garoto que dá seus palpites. Pedro fala das aparições do Saci, da Mula-sem-cabeça e do Lobisomem, seres folclóricos muito presentes no imaginário dessa região. Todas as passagens envolvem amigos, conhecidos e familiares seus. Paralelamente à ação, há descrições do modo de vida interiorano de algumas décadas atrás, como a maneira de lavar roupa no rio, colocando-a para quarar; a pescaria; o cotidiano das crianças; as crendices.

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Quem tem medo do Boitatá?


Sandrinho é um garoto que mora em Porto Alegre e está com a família comemorando a Semana Farroupilha na casa da avó Luni. Entre uma e outra história folclórica contada pelo tio Edgar, e algumas crises de ciúme por causa da irmã mais nova, Sandrinho se depara com uma antiga fotografia de seu avô e descobre que ele havia ficado cego por causa de um encontro inesperado com o Boitatá, a cobra de fogo.O que o garoto não sabe é que está prestes a partir numa estranha viagem ao passado, onde terá a oportunidade de proteger seu avô do ataque do Boitatá!

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A festa do Boi


O garoto João Pedro mudou-se de São Luís para São Paulo e sonha em viajar para sua cidade em junho: quer acompanhar as apresentações de bois ao lado do avô, como sempre fez. Ao saber que não haverá viagem, fica arrasado. Sua mãe, que é professora, descobre que há na capital paulista um reduto da cultura maranhense que cultiva as tradições de lá, inclusive a festa do boi: o Morro do Querosene. Vai visitar o local com seus alunos e convence o filho a acompanhá-la. No final, o garoto reencontra o folguedo, participa de uma apresentação que a mãe organiza na escola e, para sua alegria, vai com os pais à festa do boi do Morro e se sente mais perto de sua terra.

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Eu acho é pouco!


Céci mora em Olinda e adora o frevo, mas seus planos de cair na folia estão ameaçados: tio Nelson e prima July visitam a família e insistem em levar todos a Porto de Galinhas durante o Carnaval. A garota bate o pé até conseguir um acordo: dois dias em Olinda, dois dias em Porto. De início, July não demonstra a menor simpatia pelos blocos de frevo, o que gera conflito entre as primas. Meio a contragosto, visita a cidade e, ao andar pelas ruas, vendo a alegria dos foliões e até aprendendo a dançar, não resiste: apaixona-se pela festa. No final, as duas meninas convencem os pais a desistirem da viagem e todos se divertem a valer ao som do frevo até a quarta-feira de cinzas chegar.

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Serviço:
Vamos Cirandar pela cultura popular



Tem saci no Tietê
Autora: Shirley Souza
Ilustrações: Ionit Zilberman



A festa do Boi
Autora: Carmen Lucia Campos
Ilustrações: Andréa Ebert



Quem tem medo do Boitatá?
Autor: Manuel Filho
Ilustrações: Fábio Sgroi



Eu acho é pouco
Autor: Izabelle Arruda
Ilustrações: Joana Lira


Preço (unidade): R$ 15,90
Faixa etária: a partir dos 8 anos
Editora: Escala Educacional


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