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Amistoso em Brasília

Brasil goleia a Austrália e 'complica' a vida de Felipão

LANCEPRESS
07 set 2013 às 18:20

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- ALEX FARIAS/PHOTOPRESS/ESTADÃO
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Mais importante que uma goleada diante de um adversário de qualidade duvidosa, é a constatação de que a Seleção Brasileira tem opções para além do onze tido como ideal por Luiz Felipe Scolari. E foi a essa conclusão que o técnico chegou após ver seu time sapecar 6 a 0 na Austrália, neste sábado, em Brasília.

Sem Hulk e Fred, Felipão colocou a ex-dupla do Atlético-MG, Bernard e Jô, em campo. E os dois mostraram que o entrosamento não acabou quando o primeiro foi para a Ucrânia. Eles participaram de dois gols, jogaram por quase 60 minutos e colocaram uma pulga atrás da orelha do treinador. Ramires e Maicon, também em fase de testes foram bem, com o primeiro deixando sua marca. Deu tempo até de Alexandre Pato, por enquanto o reserva do reserva, fazer o seu gol. Neymar, sempre ele, também fez um, após lindo passe do volante do Chelsea. Golaço de Luiz Gustavo encerrou o massacre.

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O passeio começou cedo. Com Bernard caindo pela direita, o Brasil dominava as ações por aquele setor. Maicon ajudava, mas era a joia do Shakhtar que brilhava. Foi com a ajuda dele que Jô abriu o placar. Neymar cruzou nos pés do camisa 20, que finalizou na trave. A bola voltou nos pés do atacante do Atlético-MG, que só teve o trabalho de colocá-la nas redes.

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Jô também teve ótima atuação no comando do ataque, servindo de pivô sempre que Neymar centralizava e chegando como alternativa quando as jogadas iam para as pontas. Após um pequeno período de sufoco australiano, o Brasil voltou ao domínio do jogo e logo ampliou através do atacante. Maicon achou Bernard em velocidade pela direita e o jovem meia tocou nos pés de seu ex-companheiro de Galo, novamente no lugar certo e na hora certa para fazer 2 a 0.


Ainda com a Austrália atordoada, Neymar deixou o seu. O brasileiro foi lançado por Ramires - outro "vestibulando" que teve boa atuação - e ficou cara a cara com o veterano Schwarzer. Uma finalização depois e a Seleção já goleava o frágil adversário.

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O tempo virou, Marcelo saiu machucado para a entrada de Maxwell e, como consequência, o Brasil passou a jogar mais pela esquerda. O lateral do Real Madrid pouco subiu, mas com seu "rival" do PSG em campo, Neymar passou a ter um companheiro para fazer jogadas e o gol saiu naturalmente. Maxwell cruzou na cabeça de Ramires, que fez o quarto. Pouco depois, o volante do Chelsea ainda mandou bola na trave.


Com o resultado mais do que decidido, Felipão decidiu fazer experiências, colocando Dante, Hernanes, Lucas e Pato em campo. Saíram, na ordem, David Luiz, Paulinho, Bernard e Jô. E os substitutos também não fizeram feio, principalmente o atacante do Corinthians, que marcou o quinto após jogada do volante da Lazio (ITA).

Como se já não fosse o bastante, ainda deu tempo para uma pequena pintura. Luiz Gustavo pegou na veia em chute de fora da área e colocou a bola no ângulo de Schwarzer. Foi o fim perfeito para um dia onde tudo deu certo para Scolari. Só não gostou quem ficou de fora.


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