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Em Tijuana

Campo sintético é obstáculo para o 'invencível' Timão

LANCEPRESS
05 mar 2013 às 16:45

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O Corinthians encarou a viagem mais longa da história da Libertadores pela esperança de terminar como líder do Grupo 5 da Libertadores e, de quebra, igualar o recorde de invencibilidade da história da competição sul-americana.

Os quase 9.730 km que separam a cidade de São Paulo até Tijuana, no México, será apenas um dos desafios do Timão diante do Club Tijuana Xoloitzcuintles de Caliente, nesta quarta-feira, às 17h (22h, horário de Brasília), no estádio Caliente (quente em espanhol) - equipe local, que é líder, tem seis pontos, contra apenas quatro pontos dos comandados de Tite.

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A grama sintética é outro obstáculo para o Alvinegro. O piso, que nunca foi utilizado pelos corintianos, é uma das armas da equipe mexicana, que foi fundada há cerca de seis anos e teve uma ascensão meteórica naquele país, onde se localiza na fronteira com a cidade de San Diego, nos EUA. O estádio Caliente, com capacidade para cerca de 33 mil torcedores, é outra arma da equipe do técnico Antonio Ricardo Mohamed, 'El Turco', campeão da Copa Sul-Americana de 2010 pelo Independiente (ARG) diante do Goiás.

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Com 16 jogos de invencibilidade (14 em 2012 e mais dois este ano), o Corinthians poderá igualar nesta quarta-feira a marca obtida pelo Sporting Cristial (PER), que ficou 17 partidas sem perder nos anos de 1962, 67 e 68. Esse é o recorde de invencibilidade na Libertadores, que começou a ser disputada em 1960.

O técnico Tite deve repetir a equipe que ganhou do Millonarios (COL) no Pacaembu na última quarta-feira, ainda sem Chicão (que se recupera de lesão e nem viajou), Jorge Henrique (que ficará como opção no banco) e Emerson, que nem viajou. O último treinamento antes do confronto com o Tijuana acontecerá nesta terça-feira, às 17h (22h, de Brasília), no mesmo palco da partida desta quarta-feira.


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