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Começa em Curitiba o mundial junior de canoagem

Redação - Folha do Paraná
06 set 2001 às 17:25

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Começa nesta sexta-feira o 9º Campeonato Mundial Júnior de Canoagem Velocidade, que será disputado no Parque Iguaçu, em Curitiba. É a primeira vez que o Brasil hospeda a competição, que se estende até domingo, e conta com a presença de 370 atletas com idades entre 15 e 18 anos, vindos de 35 países. Hoje serão disputadas as eliminatórias, e no final de semana realizam-se as semi-finais e finais do torneio.

As provas são disputadas de acordo com a categoria (caiaque ou canoa), o número de participantes (individual, duplas ou quarteto) e a distância a ser percorrida (500 ou 1000 metros). Com pouca tradição no esporte, o Brasil aposta suas fichas em Fábio Demarchi (Vasco-RJ), que disputará o caiaque individual nos 500 e nos 100 metros.

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Os atletas da equipe Cascavel Canoagem também esperam fazer bonito no Mundial, mesmo sabendo da superioridade técnica dos europeus. A equipe da cidade paranaense foi campeã brasileira no ano passado, e contribuiu com quatro dos oito atletas que disputarão a categoria Caiaque. No último Sul-Americano, o atleta Cláudio Rodrigues Jr. conquistou 4 medalhas de ouro, e espera ter um bom desempenho com sua equipe no Caiaque de Quarteto no Mundial. "Sabemos da qualidade dos adversários, mas se conseguirmos chegar a final já será uma vitória. O Brasil só conseguiu chegar até esse estágio uma vez, em 97", afirma o canoista.

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Para melhorar o histórico do Brasil na competição os atletas dedicaram a semana aos treinamentos e ao conhecimento da raia do Parque Iguaçu. "A raia é excelente, e nesse tempo pudemos nos acostumar com a profundidade da água e melhorar nosso entrosamento", comemora Cláudio, que irá compor o quarteto com Roberto Maehler, David Pinheiro e Juliano Crai. Destes, apenas David Pinheiro não treina em Cascavel. "Mas este tempo foi suficiente para conhecermos o ritmo de cada um", garante Cláudio.

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O Atlético Paranaense ainda não terminou a construção do Estádio Joaquim Américo, a Baixada, em Curitiba, porque o clube está sem dinheiro em caixa. Pelo menos esta é a impressão deixada pelo diretor geral da Sociedade Educacional Expoente S/C Ltda, que controla o Colégio Expoente, Armindo Angerer.

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O diretor deixou claro que o problema poderia ter sido facilmente resolvido com bom senso. "A escola não quer nenhum compensação financeira para sair do imóvel. O nosso contrato de locação, assinado em 85, previa que o Expoente seria indenizado, quando saísse do terreno, pelas obras edificadas. Em 97 chegamos a discutir a relocação do colégio, mas as negociações foram interrompidas. No ano passado e no início deste ano reativamos nossas conversas, que não evoluíram", explicou Angerer.


As atitudes dos dirigentes atleticanos deixaram a direção do colégio magoada, já que a pendência saiu do campo formal para cair no campo emocional. "Nós estamos abertos para conversar. Já compramos um terreno de seis mil metros quadrados na proximidade".


Gil Justen Santana, do Departamento Jurídico nega que o clube esteja levando a pendência para este lado. "Em nenhum momento o clube está tratando de modo passional o relacionamento entre as duas entidades".

O Atlético, para concluir a nova Baixada, precisa que o Expoente seja relocado para outro endereço. Como no Código Cível há uma lei que proibe a relocação de colégios, o caso acabou nos tribunais. A disputa se arrasta desde 1997. Na ação ajuízada em Brasília, o rubro-negro deve ganhar. As outras, ainda em Curitiba, estão em fase de produção de prova.


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