Vinte e um anos atrás, Romário começou a mudar a história do futebol brasileiro ao marcar dois gols diante do Uruguai e colocar o Brasil na Copa do Mundo de 1994, em que ele mesmo garantiria o tetra. Atualmente, o ex-atacante é inimigo público da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a ponto de presidente eleito da entidade emitir comunicado de imprensa para comemorar uma ação ganha contra o deputado federal do PSB.
Em setembro de 2013, Romário criticou o atual presidente da CBF, José Maria Marin, e também não poupou críticas a Marco Polo del Nero, que na época era o favorito a vencer a eleição. O presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), este ano, acabou eleito sem enfrentar adversários.
"A CBF tem um presidente que é ladrão de medalha, ladrão de luz e ladrão de terreno. Esse cara deveria pegar no mínimo 100 anos de cadeia. E o pior é que pelo que eu estou vendo por aí, se as coisas não mudarem no Brasil, a gente vai ter um novo presidente da CBF - que está nesse grupo, que também tem que pagar 100 anos de cadeia que é o senhor chamado Marco Polo del Nero", disse Romário na ocasião.
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De acordo com a FPF, Romário foi condenado a pagar uma indenização de R$ 20 mil reais por ofender a honra de Del Nero. Ainda segundo a federação paulista, o caso foi julgado na 37ª Vara Cível de São Paulo. Como a decisão é em primeira instância, cabe recurso por parte de Romário, que não se pronunciou até o começo da tarde desta sexta-feira.