O Brasil pode perder o seu técnico de ginástica feminina após as Olimpíadas de Atenas. O ucraniano Oleg Ostapenko recebeu, durante a Copa do Mundo da Alemanha, encerrada no último fim de semana, dois convites, um dos Estados Unidos e outro da Austrália.
A informação foi dada pela presidente da Confederação Brasileira de Ginástica, Vicélia Florenzano. Ela disse já ter pedido ao técnico para que renove o contrato com a Confederação Brasileira, mas Ostapenko, alegando cansaço, entrou em férias e ficou de dar uma resposta quando retornar, em janeiro. Segundo Vicélia, a proposta australiana pode "seduzir" o técnico.
A dirigente da Confederação considera fundamental a permanência de Ostapenko como técnico da ginástica feminina brasileira, devido ao trabalho que vem desenvolvendo com a atleta Daiane dos Santos, que tem fortes chances de ser medalhista em Atenas, principalmente depois de sua atuação na Copa de Stuttgart.
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Vicélia disse que pedirá ajuda ao presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, para garantir a permanência do técnico no Brasil.