Juninho negou nesta quinta-feira (11) que exista uma divisão entre brasileiros e estrangeiros no Palmeiras. O grupo tem oito jogadores de fora do Brasil: os argentinos Cristaldo, Mouche, Allione e Tobio, os uruguaios Victorino e Eguren, o paraguaio Mendieta e o chileno Valdivia.
Os primeiros rumores sobre a existência de um racha no Palmeiras vieram no mês passado, após derrota por 2 a 1 para o Atlético-MG, em Belo Horizonte, pelo Campeonato Brasileiro. Surgiu nas redes sociais a notícia de que brasileiros e argentinos teriam brigado no vestiário do Independência, em Belo Horizonte.
Agora, com a saída do técnico Ricardo Gareca e da sua comissão formada pelo preparador físico Néstor Bonillo, também argentino, e o auxiliar técnico uruguaio Sergio Santín, e a melhora de rendimento da equipe desde a chegada de Dorival Junior, os rumores voltaram.
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"Nunca existiu divisão entre brasileiros e argentinos. Quando o Cristaldo fez o gol contra o Criciúma, por exemplo, ele abraçou o Nathan, que é um garoto da base. O ambiente é muito bom", disse Juninho.
O lateral, que vem sendo aproveitado no meio de campo por Dorival Junior, inclusive, elogiou a passagem de Gareca pelo Palestra Itália. "O trabalho do Gareca é muito bom. Infelizmente as coisas não deram certo e os resultados não vieram. No Brasil é assim, quando o resultado não aparece, o treinador é que é trocado", disse.
No sábado, o Palmeiras enfrenta o Fluminense, às 18h30, no Maracanã. Dorival Junior tem dez desfalques: Marcelo Oliveira, Tobio, Fernando Prass, Wendel, Wesley, Lúcio, Allione, Wellington, Valdivia e Bruninho. Josimar, que cumpriu suspensão diante do Criciúma, volta à equipe.